Trump pode ter aprovado a anistia aos presos políticos no Brasil
Pouca gente está comentando isso, mas, a carta de Trump para Lula - ou melhor dizendo: a cartada de Trump contra Lula e a elite socialista brasileira e sulamericana, os deixou encurralados não apenas do ponto de vista econômico, mas principalmente do ponto de vista institucional.
O dilema enfrentado pela esquerda é claro, muito embora seja sutil. Tão sutil que ninguém da mídia em geral está falando sobre ele, seja porque a mídia de verdade ainda não antecipou os fatos por não desenvolver o raciocínio por completo sobre o assunto; seja porque a mídia esquerdista também não o fez, ou… se fez, estã com medo da conclusão óbvia a qual se chega.
Vamos analisar o caso desde o princípio e demonstrar como um movimento geopolítico do Presidente Donald Trump encurralou o Governo Brasileiro e certas instituições brasileiras do Poder Judiciário, ambos já fragilizados, questionados, desmoralizados e esvaziados de apoio popular e representatividade.
Trata-se de um movimento que pode ter tanto repercussões mais imediatas quanto de longo prazo. Em resumo, a carta – ou a cartada de Trump – tanto pode aprovar a Anistia dos presos políticos do Brasil num curto prazo, quanto pode eleger diversos anistiados em 2026
(PAUSA)
A reputação do PT já não era das melhores dentro do próprio país: Eleição após eleição o PT desmorona, com Lula vendo as chances de reeleição cada vez mais distantes. De uns tempos para cá até mesmo a imprensa internacional vem largando a mão do Salteador de Nove Dedos.
Em relação ao STF, a opinião pública também não tem sido muito diferente. O Tribunal vem perdendo a credibilidade rapidamente desde que abandonou o mínimo senso de justiça em nome do posicionamento político explicitamente favorável ao projeto político totalitário do PT. Agora, a corte que já não dispunha da melhor reputação nas terras brasileiras, vê-se desnuda e exposta até as entranhas para os pares internacionais devido as justificativas apresentadas na carta de Trump endereçada a Lula, O Cosplay de Vladmir Putin com Baixa Testosterona.
Recentemente, no noticioso pelego da Globo News o dito jornalista denominado Otávio Guedes disse em relação a carta de Trump: “Essa carta do Presidente Trump só tem um ponto que é negociável, tarifas, barreiras, o resto não! O resto você não negocia sua soberania. Ele quer obstar julgamento de Bolsonaro? Isso é uma interferência nunca antes vista e tem a ver com a soberania…"
É difícil dizer ao certo se no trecho referido, Otávio falou pela própria boca ou pela boca do sistema, afinal, o que restou a Globo foi ser a emissora do regime, mas independente de quem tenha dito, se foi o próprio Otávio ou a Coligação PT-STF, o fato é que a mensagem dele pode ser traduzida da seguinte maneira: o governo até aceita negociar redução de tarifas, mas o Lula e o STF não aceitam negociar o julgamento de Bolsonaro, que vai continuar.
Ponto 1: O que Otávio ignora é o fato de que num país onde a Democracia é relativa e as leis também, a soberania também poderia ser relativizada. Por que não?
Até poderia, mas, nesse ponto Otávio parece ter razão. O judiciário não vai querer ceder pois ele vive um dilema: de um lado, há muito tempo ele já extrapolou os píncaros de qualquer absurdo considerado possível e imaginado para uma Suprema Corte, inclusive a Brasileira; de outro lado, a mesma Suprema Corte ainda se sente na necessidade de manter as aparências de normalidade institucional – muito embora grande parte do povo brasileiro já tenha consciência de que aquilo dali virou diretório acadêmico ligado ao PT.
A soberania não vai ser relativizada em nome dessa dita aparência institucional, do pouco que ainda resta dela, uma vez que, dia após dia, fica claro que a vaidade de muitos ministros é muito maior que o senso de justiça dos mesmos.
Ou seja, percebe-se que se por um lado, o Supremo não tem como recuar impunemente, sem sacrificar a credibilidade da instituição e o nome dos Ministros envolvidos no caos jurídico criado. Por outro lado, ficar parado poderia transmitir que a esquerda está com medo ou subserviente ao poder imperialista estadunidense.
Não obstante, seguir em frente representaria uma escalada e não tem como o Supremo fazer isso sem que o Brasil e os integrantes da alta casta política e jurídica de Brasília sofram duras sanções internacionais contra si e contra os seus.
Sendo assim, não dá para chegar em outra conclusão senão aquela que aponta que a única forma que o Supremo Tribunal tem de sair desse nó górdio é a de deixar a anistia passar!
Deixando a Anistia passar, a Corte não precisa recuar. sendo assim, não precisa dar satisfação sobre as aberrações jurídicas que fez e criou ao longo do passado de perseguição.
De outra parte, manter a aparência inabalável e imune as pressões, alegando que não se importou nem mesmo diante da pressão internacional norte-americana. Além disso, finge para a esquerda que lutou até o fim, mas que não pode fazer nada contra a anistia em consequência do respeito a legalidade e a separação de poderes – coisas que eles constantemente vem desrespeitando após a implantação do período de lawfair contra a direita.
(PAUSA)
No jogo criminoso de intrigas e trapaças que o sistema vinha jogando impunemente dentro da jurisdição nacional, eles não contavam com a possibilidade de levar um xeque-mate vindo do exterior. Para os esquerdopatas brasileiros, o jogo estava ganho e era apenas questão de tempo.
O jogo mudou drasticamente. Não será surpresa se setores anteriormente contrários e resistentes contra a ideia de anistia passem a defender uma anistia ampla e geral que, inclusive, abranja dentro dela esses mesmos setores.
O motivo disso? Tendo em vista que a anistia terá que passar para que o Supremo Tribunal Federal não fique desmoralizado, na visão dos opressores, pode ser melhor que passe para todos, do contrário, eles correm o risco de responder pelas barbáries que cometeram.
Ou seja: se antes, o PT e os demais membros da facção política e jurídica comunista não queria que a anistia passasse ou até tolerava que ela passasse – só que sem Bolsonaro e os supostos mandantes – agora, não será surpresa se o PT quiser que a anistia passe e inclua não apenas Bolsonaro, mas também Lula, Ministros e até os sindicalistas que desfalcaram o INSS, dentre eles, o irmão de um tal Presidente da República, um certo Aiatolá de Garanhuns.
Se, de uma parte, ver os presos políticos livres causará identificação e empatia do povo brasileiro, por outro lado, haverá também o sentimento de perplexidade e antipatia contra a esquerda, pelos absurdos que cometeram e apoiaram. O resultado poderá ser sentido já nas eleições de 2026 com a eleição de ainda mais candidatos de direita – inclusive, dos ex-presos políticos.
Lula ladra contra Trump inutilmente: são só bravatas; em resposta ao problema criado pelo PT, Janja chama parcela significativa do povo brasileiro de “vira-lata”. Mas o que realmente é estrondoso e chama a atenção é o silêncio sepulcral da Corte Suprema brasileira diante dos fatos – logo eles, que tem uma opinião sobre tudo, que até pouco tempo atrás fazia galhofa com o fato do Brasil ou deles sofrerem sanções dos Estados Unidos. Será que a ficha dos togados caiu?
Pode ser que neste exato momento, algumas autoridades brasileiras tenham baixado a crista, dado um tempo de cantar de galo e já estejam fazendo contas, planejamentos financeiros, realocação ou blindagem de patrimônio e investimento… Pelo visto, pode ser que para alguns integrantes do Gilmarpalooza: Quem foi: foi. Quem não: foi, não vai mais visitar Portugal.
Não resta dúvidas que graças ao esforço de muitos brasileiros, dentre eles o povo anônimo, que trata do assunto na rua ou nas redes sociais, a anistia quase foi aprovada, youtuber e influencer, advogados, jornalistas, políticos, entre outros, o projeto da Anistia aos Presos Políticos foi para frente e ficou na cara do gol.
Pegando o gancho do futebol, pode-se dizer que em tempos de Mundial de Clubes e Copa do Mundo nos Estados Unidos, pode ter sido o “toquinho de Donald Trump”, um jogador que entrou em campo aos 49 do segundo tempo.
A “cartada” geopolítica de Trump pode ter alterado o tabuleiro, mas o problema é mais profundo: o poder concentrado sempre será uma ameaça à liberdade. Como alertava Friedrich Hayek, o caminho da servidão começa quando trocamos a liberdade pela promessa de segurança política ou ideológica. A única forma de restaurar a justiça é limitar drasticamente o poder do Estado, restaurar o império da lei — não dos homens —, e proteger o indivíduo contra os abusos daqueles que se autodeclaram salvadores da pátria.
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/07/09/em-carta-dirigida-a-lula-trump-ataca-acoes-no-stf-sobre-bolsonaro-e-as-gigantes-das-redes-sociais.ghtml