Líder do Novo é covardemente AGREDIDA em Congresso da UNE

Não é novidade que a militância socialista é treinada para hostilizar e agredir seus oponentes políticos. Essa é a cartilha da intolerância que é ensinada nas universidades: quem discorda é fascista! Agora, eles agrediram uma mulher indefesa!

No dia 17 de julho, durante um congresso da UNE, a União Nacional dos Estudantes, a jovem presidente nacional da juventude do partido Novo, Isadora Piana, foi covardemente agredida e chamada de fascista pelos militantes de esquerda. Ela e seus amigos foram impedidos, “democraticamente”, por meio de ameaças, de entrar no Congresso da UNE. Isadora chegou a levar golpes no pescoço e teve seu celular derrubado no chão pelos agressores.

Esse episódio lamentável nos prova que as universidades públicas são e sempre foram meros redutos de recrutamento ideológico de militantes marxistas, sobretudo, nos cursos de ciências humanas. Desde cedo, os estudantes são ensinados, por professores doutrinadores e comunistas, que os liberais, conservadores e libertários são iguais aos fascistas da época de Benito Mussolini, e que, portanto, não merecem ser ouvidos ou respeitados. Isso só escancara ainda mais o fato de que os intelectuais de esquerda não estão preocupados com os fatos e com o correto estudo da filosofia e cosmovisão libertária ou conservadora. Eles não querem ensinar a verdade aos seus alunos, pois teriam que mostrar a eles que os intolerantes e defensores de ditaduras são exatamente os esquerdistas marxistas. Basta comparar países como Estados Unidos com a Coreia do Norte, Cuba, Venezuela ou os antigos regimes socialistas como a União Soviética e seus países satélites no leste Europeu. A liberdade só reinou nos Estados Unidos. A bem verdade é que, após a divisão da Alemanha em duas partes, eram os habitantes da zona socialista, comandada com mãos de ferro pelo regime comunista de Moscou, que arriscavam a vida para tentar fugir para o lado ocidental, e não o contrário. Mas vamos entender melhor a verdade sobre o socialismo e fascismo, para mostrar quem é fascista de verdade...

O ditador italiano fascista, Benito Mussolini, era um socialista que tinha rompido com os marxistas tradicionais. Foi assim que ele decidiu criar sua vertente nacional de um socialismo italiano, chamado de fascismo. Para quem estudou a história da vida de Mussolini sabe bem que ele teve um passado ligado ao socialismo, já que fora um importante militante dessa causa e editor do jornal Avanti!, órgão oficial do Partido Socialista Italiano (PSI). Agora, te pergunto: algum professor de ciências sociais numa universidade pública fala essa verdade aos alunos? Que a origem dos ideais fascistas surgiu do pensamento socialista? Bem, a verdade é que Mussolini decidiu criar sua própria doutrina política e ideológica no contexto do grande conflito da Primeira Guerra Mundial, após ele romper com o marxismo tradicional. Essa ruptura aconteceu por volta de 1914, porque o PSI era contra a guerra, considerando-a um conflito imperialista. Já o jovem Benito Mussolini defendia naquela época a necessidade de a Itália entrar na guerra ao lado da Tríplice Entente, que era a França, Reino Unido e Rússia, o que o fez ser expulso do PSI.

 O italiano descreveu que o fascismo é um tipo de socialismo de caráter nacional, ou seja, um socialismo fortemente nacionalista. Após juntar elementos do socialismo revolucionário, do nacionalismo e autoritarismo com a ideia de estado forte e centralizado, ele cria o fascismo. Foi a mesma coisa que o Ditador austríaco de bigode quadrado, sim, aquele que governou o Terceiro Reich, fez: criou sua linha nacionalista a qual chamou de nacional-socialista. O bigodinho da Alemanha, da mesma forma que Mussolini, queria o estado grande, forte, intervencionista e controlando a economia, a cultura e todos os aspectos da vida da sociedade. Agora, você pode ver como a origem do fascismo e do nacional socialismo alemão não tem nada a ver com conservadorismo ou liberalismo, absolutamente nada de semelhante. Por isso podemos afirmar categoricamente que todas as narrativas da esquerda, ao rotular os atuais direitistas de “fascistas”, são baseadas em falácias históricas.

Bem, após contextualizarmos os erros teóricos da esquerda e o motivo de eles verem todo e qualquer adepto da direita, seja conservador, liberal ou libertário como um fascista, vamos voltar ao caso da Isadora Piana. Após ser hostilizada, humilhada e agredida, a jovem Isadora relatou:
“É surreal. Um evento que se diz plural, institucional, em tese apartidário, mas que na prática é tomado por militantes da esquerda. A direita não é apenas excluída, é hostilizada fisicamente.”

O caso, que gerou muitas denúncias e polêmicas nas redes sociais, aconteceu na quinta-feira, dia 17, em Goiânia, durante o 60º Conune, um evento que reúne universitários de todo o país. Para variar, o evento que foi cercado de militantes raivosos, só poderia contar com o chefe da rede do ódio no Brasil, o presidente Lula.

Ao ver como os militantes de juventudes de esquerda são agressivos e organizados, e partem para a guerra, Isadora revelou, em suas palavras:
“O que penso é que aquilo não é exatamente para representar os estudantes – muito pelo contrário. Eu entendo que aquilo está, literalmente, montado para ser uma militância, uma base do atual governo.”

E é exatamente assim que a esquerda vai se organizando e se espalhando pela juventude, aparelhando completamente as instituições de ensino. São alunos que viram, posteriormente, professores, jornalistas ou políticos que continuam a alimentar esse sistema de doutrinação, pregando ódio e ensinando aos outros alunos sobre a doutrina marxista. Tenha certeza de que os professores de esquerda, nos cursos de ciências humanas, preparam bem a bibliografia de artigos e livros a serem usados nos cursos, apenas com intelectuais de esquerda. Eles jamais adotam uma abordagem imparcial e honesta para ensinar os jovens estudantes o que de fato é o conservadorismo ou liberalismo, como já falamos aqui.

Além de Isadora, outro jovem presente no local, João Fernandes, que estuda direito na PUC de Minas Gerais, também confessou ter sido hostilizado. Os vídeos e imagens do episódio lamentável foram levados à delegacia e constam no boletim de ocorrência registrado pelos agredidos.

Não é atoa que muitos pensadores conservadores e liberais, como a escritora e política Ana Campagnolo, alegam e denunciam que o uso da intimidação e violência pela esquerda, no ambiente universitário, é algo recorrente e tem sido instrumentalizado de forma estratégica para excluir vozes dissidentes do campo político. Eu, autor deste artigo, que fiz um curso de ciências humanas numa universidade federal, sou prova viva e testemunha disso. Apesar de não ter sido agredido ou hostilizado, graças a Deus, sei bem que nas rodas de conversas e palestras, ou qualquer outro tipo de evento, os organizadores e professores de esquerda, jamais chamam qualquer voz de direita para o debate. Eles apenas falam entre si para reforçar as ideias que já são impostas aos alunos, pois assim é muito mais fácil doutrinar a juventude estudantil nesses locais.

A jovem Isadora explicou também que o Congresso da UNE não tem o papel de representar, de forma plural, os estudantes do Brasil, mas é apenas um evento que serve como base de partidos de esquerda como o PT. Em suas palavras, ela revelou que: “Se fosse realmente um espaço voltado para os interesses dos estudantes, ouviriam todos. Mas o que vimos foi a militância e repressão”.

Outro problema que os jovens de direita encontraram no evento foi a falta de segurança e apoio de guardas. Após procurarem a polícia, os jovens do partido Novo relataram que foi dito a eles que os policiais não poderiam intervir por se tratar de uma área federal. Isadora e seus colegas constataram que não havia nenhuma equipe de segurança presente na entrada. Além disso, Isadora ainda explicou que a organização do evento não ofereceu nenhum tipo de apoio diante das denúncias de agressão, nem controle sobre o acesso de militantes ao espaço. Enfim, essa trágica e deplorável situação expôs a grande vulnerabilidade que os grupos de estudantes de direita sofrem. Mesmo após o caso de Isadora viralizar na internet, as lideranças da Une em momento algum se manifestaram sobre os episódios de violência e a ausência de garantias de segurança durante o evento, que deveria ser um ambiente acolhedor a todos os estudantes.

É tão hilário que os esquerdistas, que adoram propagar que estão do lado do bem e do amor, pregando justiça social, usam símbolos de regimes socialistas genocidas, como a bandeira cubana com as fotos de Fidel Castro e Che Guevara, e o símbolo da União Soviética, com a foice e Martelo.

Após o episódio sofrido pela jovem Isadora, no dia seguinte, 18 de julho, ocorreu outro caso de agressão por parte dos militantes de esquerda. Desta vez, foi um ataque covarde que também aconteceu no congresso da UNE contra os estudantes da Juventude Livre, a JL, que é a antiga União Juventude e Liberdade (UJL). Na sexta-feira, dia 18, os jovens ativistas da JL foram covardemente agredidos quando estavam tentando entrar no congresso da UNE. Eles foram empurrados e agredidos até mesmo com cadeiras por um grupo muito maior de militantes de esquerda, sob gritos de: “Recua, fascista! Recua”. Como já expusemos aqui, os estudantes e militantes da esquerda nem sabem o que de fato é fascismo, e usam esse termo pejorativo para tentar desumanizar suas vítimas – tudo isso tem uma estratégia por trás. É fácil de perceber como todo o modus operandi agressivo e intolerante da esquerda é algo bem característico do fascismo e de grupos autoritários, e quando eles atacam os grupos pacíficos e vulneráveis, eles tentam legitimar suas agressões rotulando suas vítimas daquilo que eles são.

Essa é a consequência quando o governo diz que vai cuidar da educação. Os políticos no poder e seus aliados, usando de sua influência, conseguem aparelhar todas as instituições públicas para que elas trabalhem ao interesse do partido político no poder, no caso, o PT. Foi exatamente por isso que o Partido dos Trabalhadores, comandado pelo amante de ditaduras, Lula, financiou, ao longo de seus primeiros mandatos, em várias universidades federais. Este era o plano traçado: doutrinar a juventude e criar seu curral eleitoral e linha ideológica de combate, que iria capturar essas instituições e impedir a discussão de ideias diferentes.
A solução? Ignorar essas instituições decadentes e corrompidas e defender a privatização e, principalmente, a descentralização do ensino. Nós libertários, da mesma forma que os conservadores, defendemos o homeschooling, uma prática de ensino domiciliar, totalmente voluntária, que traz mais poder decisório aos pais e familiares da criança ou adolescente. Infelizmente, no entanto, essa prática, muito comum em alguns países de primeiro mundo e mais liberais, é totalmente criminalizada aqui no Brasil. Recentemente, um caso chocante saiu nas notícias.
A mãe Regiane Cichelero Werlang, que adotou o homeschooling, foi condenada a matricular seu filho em escola regulamentada pelo estado, sob a pena de perder a guarda de seu filho. Esse caso aconteceu em Santa Catarina. É o estado dizendo que uma mãe, que tem o direito de votar e eleger o presidente da república que será o responsável por todas as políticas adotadas no país, não sabe o que é melhor para seu próprio filho, um garoto já maduro de 15 anos de idade. É insanidade ou não é? Apesar de em 2018 o Supremo Tribunal Federal ter reconhecido a constitucionalidade do homeschooling no Brasil, os ministros consideraram a prática ilegal até que ela seja regulamentada no congresso. Esse modelo de ensino é muito simples: os próprios pais podem dar aulas a seus filhos, ou contratarem professores particulares, chamados de tutores. Cabe lembrar que um projeto de lei para essa modalidade já foi aprovado na câmara dos deputados, e agora o texto está em tramitação no Senado, mas continua travado e engavetado devido aos interesses pessoais dos senadores. Enfim, o caso da mãe Regiane beira o absurdo e só nos mostra a incongruência do estado, que nos permite escolher os principais representantes políticos, mas se vê no direito de impedir todos os pais do Brasil de escolherem o melhor modelo de ensino aos seus filhos. E não precisamos nem detalhar os ótimos resultados do homeschooling aqui.
O recado final que damos a vocês é: protejam seus filhos do estado e da doutrinação ideológica esquerdista. Eles querem destruir a mente e o espírito de seus filhos e torna-los zumbis agressivos e intolerantes que não conseguem lidar com a vida e com a verdade, enquanto ficam chamando qualquer discordante de fascista. Infelizmente, o projeto do Paulo Freire, um charlatão marxista que se via como pedagogo, teve enorme êxito aqui no Brasil.
Na obra, educação livre e obrigatória, o famoso pensador libertário e pai do anarcocapitalismo moderno, Murray Rothbard, disse:
"O sistema escolar público é uma das mais tirânicas e destrutivas invenções do Estado moderno."

Referências:

https://novo.org.br/noticias/militantes-esquerda-atacam-direita-congresso-une/
https://novo.org.br/noticias/presidente-juventude-novo-agredida-congresso-une/
https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2025/07/02/mae-adepta-do-homeschooling-e-condenada-a-matricular-filho-em-escola-regular-sob-pena-de-perder-a-guarda-em-sc.ghtml
https://www.brasilparalelo.com.br/noticias/a-direita-nao-e-apenas-excluida-e-hostilizada-fisicamente-diz-lider-do-novo-apos-agressao-na-une