A loucura da ideologia woke, que nega a realidade e a ciência biológica, está transformando as políticas de "inclusão" não só em uma ilusão burocrática, mas em perigo real para a vida e integridade das mulheres na Alemanha.
Acredite, essa notícia é real! Na Alemanha, uma ex-neonazista que mudou de nome e gênero em documentos oficiais vai cumprir pena em uma prisão feminina. Marla-Svenja Liebich, de 53 anos, antes conhecido como Sven Liebich, tem um histórico pesado de incitação ao ódio étnico, difamação e injúria. Foi figura ativa na cena neonazista, fazendo parte de um grupo chamado “Sangue e Honra”, com declarações públicas de desprezo por certos grupos de pessoas, inclusive por pessoas trans. Agora, por uma simples autodeclaração em cartório, sem laudos médicos, sem tratamento, sem qualquer exigência real, o Estado alemão o reconhece como mulher e o coloca em um sistema prisional destinado a mulheres. É um absurdo que vai além da ironia. É um ataque direto à segurança, à dignidade e à confiança das mulheres, uma verdadeira bizarrice. O governo woke da Alemanha, com sua obsessão por ideologia, transforma o bom senso em inimigo público e coloca mulheres em contato com quem, por qualquer padrão humano, jamais deveria estar ali.
O mais revoltante é a hipocrisia desse sujeito. Antes da mudança, Sven Liebich era um dos mais ferrenhos críticos da “ideologia de gênero”. Chegou a vender camisetas com frases como: “Não existe criança trans, somente pais idiotas” e participou de atos hostis contra a comunidade LGBTQIA+. Agora, ele ou ela (como queira chamar), ou talvez “elu”, conforme os documentos, se beneficia exatamente da ideologia que antes atacava. Não é evolução. É uma mudança por conveniência. E o pior é que o governo, em nome de um “progressismo” cego, aceita isso sem questionar para manter a narrativa intacta. A segurança das mulheres em prisões é jogada no lixo por uma decisão burocrática que ignora a realidade biológica, o histórico de violência do prisioneiro e o senso comum. É como se o governo dissesse: “Não importa quem você é, nem o que fez. Basta assinar um papel, e poderá entrar onde quiser.” E as mulheres? Elas que se virem! É essa mesma esquerda neurótica que diz defender as mulheres e o movimento “feminista”.
(Sugestão de Pausa)
Isso mostra como leis estatais, por mais bem-intencionadas que pareçam aos leigos, podem gerar consequências desastrosas quando desconsideram a realidade em nome de uma narrativa ideológica. A Lei de Autodeterminação de Gênero alemã, que permite a mudança de nome e gênero apenas com uma autodeclaração, soa como liberdade, mas, na prática, vira uma brecha perigosa.
Além disso, há a violação direta da segurança e da privacidade das mulheres. Prisões femininas não são apenas espaços de correção, mas ambientes projetados com base em necessidades específicas: cuidados com a saúde reprodutiva, proteção contra assédio, prevenção de traumas. A inclusão de homens, independentemente da identidade de gênero, transforma esse espaço em um ambiente de risco. Não é preconceito. É cautela. É proteção. E quando o Estado ignora isso, não está sendo inclusivo, mas negligente. Mulheres que já enfrentaram violência podem ter crises de ansiedade, medo, até retrocessos no processo de recuperação. E tudo isso por uma decisão que prioriza leis idiotas sobre a humanidade.
Após mudar seus documentos, Liebich passou a processar judicialmente veículos que noticiavam a mudança de gênero e o tratavam como homem. Em um desses casos, perdeu para o jornalista Julian Reichelt, chefe do veículo populista de direita Portal Nius e ex-editor-chefe do tabloide Bild, que teve assegurado como liberdade de expressão seu direito de afirmar, numa rede social, que Liebich “não é mulher”.
“Qualquer um que acompanhar a cobertura sobre o neonazista Sven Liebich só poderá chegar a uma conclusão: o governo anterior conseguiu forçar praticamente toda a imprensa alemã por lei a dizer uma inverdade e alegar coisas grotescamente falsas. Sven Liebich não é uma mulher”, escreveu Reichelt no X em julho.
Outro caso, envolvendo a revista Der Spiegel, denunciado ao Conselho de Imprensa da Alemanha, foi dispensado; o órgão considerou provável que Liebich tenha alterado seus dados civis de má-fé “para provocar e ridicularizar o Estado”. Não foi a primeira vez que o neonazi apareceu no noticiário por controvérsias ou provocações. Em 2020, em outro julgamento, por acusação de difamação, Liebich apareceu no tribunal usando uma máscara com a palavra “mordaça” estampada.
(Sugestão de Pausa)
Ainda mais grave é o desgaste da confiança nas instituições. Quando o Estado promulga leis que desafiam a lógica, a ciência e o bom senso, ele perde legitimidade. A população começa a sentir que as decisões não são tomadas para proteger, mas para impor agendas doentias. A justiça vira teatro. E a sensação de que “ninguém está do nosso lado” se espalha. Como confiar em um sistema que coloca um ex-neonazista com histórico de ódio em um ambiente de mulheres, mas criminaliza quem ousa questionar? A descrença se instala, e com ela, o cinismo. A sociedade se despedaça não por falta de leis, mas por falta de bom senso.
Por outro lado, não se pode ignorar a desresponsabilização individual e a vitimização reversa. A lei permite que alguém com um passado de violência, discurso de ódio e comportamento agressivo reescreva sua identidade com um papel. E, com isso, acesse espaços que não foram feitos para ele. Isso não é justiça. É manipulação. O indivíduo é desresponsabilizado por suas ações passadas, enquanto as mulheres são forçadas a aceitar um risco imposto pelos burocratas. A vítima vira culpada por se sentir insegura. E o agressor, o protegido. É uma inversão completa de valores, e o Estado é o principal responsável por isso.
Não menos preocupante é a confusão generalizada sobre a realidade. Quando o governo e seus políticos idiotas insistem em desconstruir conceitos básicos como sexo biológico, eles não estão “avançando”, mas minando a capacidade da sociedade de se orientar. Isso afeta muito mais do que prisões. Afeta educação, esportes, saúde, banheiros públicos, vestiários. Crianças são confundidas, pais se sentem impotentes, profissionais de saúde hesitam. A verdade é substituída por narrativas políticas, e a ciência é colocada na lata do lixo. E, no fim, a razão perde espaço para a imposição. O que deveria ser proteção vira coerção ideológica. E a liberdade de pensar, duvidar, discordar, é silenciada. Acima de tudo, há a hipocrisia da “proteção” estatal.
(Sugestão de Pausa)
E aqui entra outro exemplo emblemático dessa perseguição ideológica: o caso da escritora britânica J.K. Rowling. Criadora do universo Harry Potter, Rowling foi caçada, cancelada e até ameaçada por militantes woke apenas por afirmar algo óbvio: que “mulheres” trans não são mulheres biológicas. Ela perdeu contratos, viu antigos parceiros de trabalho se voltarem contra ela e foi alvo de campanhas de ódio em massa. Tudo isso não porque incitou violência ou praticou discurso de ódio, mas porque ousou defender a realidade biológica das mulheres. Esse episódio mostra como a liberdade de expressão está sendo esmagada. Quem diz a verdade é punido. Quem distorce a realidade é protegido. Rowling foi demonizada não por intolerância, mas por coragem. Seu caso se conecta diretamente ao que vemos na Alemanha: um Estado e uma militância que criminalizam a verdade e blindam a mentira.
O mesmo governo que se diz defensor das mulheres ignora seus gritos de alerta, suas preocupações legítimas, seus traumas. Enquanto gasta energia em sinalizações ideológicas, como permitir que um antigo membro de grupo neonazista entre em uma prisão feminina, fecha os olhos para a violência doméstica e para o tráfico. É uma cortina de fumaça. Uma forma de parecer ativo, enquanto os problemas reais seguem sem solução. O Estado não protege, mas controla. E, no processo, sacrifica as mais vulneráveis em nome de uma ideologia que beneficia poucos e prejudica muitos.
Para nós, libertários, o caso de Marla Liebich é um retrato vívido do que acontece quando o Estado assume o controle absoluto sobre identidade, justiça e segurança. Em uma sociedade baseada em propriedade privada, contratos voluntários e leis naturais, a proteção das mulheres não seria uma promessa vazia, mas uma realidade concreta.
(Sugestão de Pausa)
Como bem disse o pensador libertário Lysander Spooner: “A Constituição realmente é uma coisa, ou outra, isto é certo. Ela ou autorizou um governo como o que nós tivemos, ou foi impotente para impedi-lo. Em ambos os casos, ela é indigna de existir”. E esse caso é mais uma prova disso. A segurança não viria de leis estatais, mas de responsabilidade real. Em uma sociedade libertária, não haveria uma lei que permitisse a autodeclaração como chave para acessar espaços segregados por sexo biológico. Prisões, banheiros, vestiários, tudo isso seriam locais privados com regras privadas. Todos seriam regidos por critérios claros, baseados na realidade e na segurança. Instituições privadas teriam o direito de definir suas próprias regras, com base no bem-estar de seus usuários, que são os clientes do estabelecimento. Uma prisão feminina, caso existisse, poderia exigir que as internas fossem mulheres biológicas, não por preconceito, mas por proteção. E ninguém poderia obrigar o contrário. A justiça seria baseada na restituição, não na reabilitação forçada, por isso acreditamos que prisões, do modo como conhecemos, sequer existiriam. A segurança seria garantida por agências privadas, que dependeriam da confiança dos clientes para sobreviver. Se falhassem, perderiam reputação e mercado. Nada de burocracia ineficiente, nada de imposição ideológica. A liberdade de escolha prevaleceria, tanto para quem quer se proteger, quanto para quem quer viver conforme seus valores.
(Sugestão de Pausa)
O libertarianismo afirma: a verdadeira proteção das mulheres só existe onde há liberdade real, com o direito de autopropriedade garantido, onde a realidade é respeitada. A responsabilidade individual é o pilar de uma sociedade madura e civilizada, onde o Estado não tem poder para impor uma ideologia que coloca vidas em risco. Só conseguiremos mudar essa realidade em um mundo libertário, sem leis governamentais arbitrárias, mas com respeito verdadeiro pelas mulheres e com a clareza de que existe uma diferença objetiva entre elas e os homens.
https://www.dw.com/pt-br/após-mudar-de-gênero-neonazista-vai-cumprir-pena-em-prisão-feminina-da-alemanha/a-73708822
Citação: "But whether the Constitution really be one thing, or another, this much is certain - that it has either authorized such a government as we have had, or has been powerless to prevent it. In either case, it is unfit to exist". Disponível em:
https://oll-resources.s3.us-east-2.amazonaws.com/oll3/store/titles/2194/Spooner_1485_Bk.pdf
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2025/08/apos-mudar-de-genero-neonazista-vai-cumprir-pena-em-prisao-feminina-da-alemanha.shtml
https://istoe.com.br/apos-mudar-de-genero-neonazista-alemao-vai-cumprir-pena-em-prisao-feminina