Lula Quinzenal: O Desespero do Governo em Rede Nacional

Quando a popularidade cai, o desespero sobe. Lula agora invade as telas dos brasileiros a cada quinze dias para tentar salvar sua popularidade e vender a ilusão de que o governo vai bem.

Que o governo Lula enfrenta uma crise de imagem, todo mundo já sabe. Por mais que os institutos de pesquisa e estatística tentem esconder, essa é a realidade. A insatisfação só sobe a cada dia que passa. Agora, como um comerciante desesperado, o presidente tenta vender sua gestão com discursos em rede nacional. Já que não tem resultados, restam os discursos vazios. Afinal, a propaganda é a alma do negócio, não é mesmo? Os pronunciamentos quinzenais que vão ocorrer são um sintoma claro da queda de popularidade do presidente, que em vez de resolver problemas reais, investe na velha estratégia populista de distribuir migalhas.

Desde o início de seu terceiro mandato, o Molusco viu sua aprovação despencar à medida que as promessas de campanha se chocavam com a dura realidade econômica. Inflação crescente, aumento do desemprego e a dificuldade do governo em apresentar reformas estruturais minaram a confiança da população. Diante desse cenário caótico e sofrido, a solução encontrada pelo governo não foi consertar os problemas, mas sim intensificar sua presença na mídia, tentando convencer os brasileiros de que as coisas vão bem, mesmo quando todos sabem que não vão.

A máquina estatal foi acionada para propagar uma realidade paralela, utilizando a mídia tradicional para vender um país imaginário. Na prática, o país segue atolado em dívidas, com alta dos preços dos alimentos e pressão por reformas, que o governo já deixou bem claro que não tem a menor intenção de fazer. Os altos impostos, burocracia e corrupção sufocam o setor produtivo, levando à fuga de empresas e investimentos do país, e, consequentemente, à perda de empregos e riquezas. Enquanto isso, programas assistencialistas são ampliados para tentar apaziguar uma população cada vez mais insatisfeita. Afinal, como já dizia o comunista Stalin, grande ídolo da esquerda, se você depenar uma galinha e depois a alimentar com migalhas, ela o seguirá fielmente pelo resto da vida.

A estratégia do governo se baseia na velha tática populista de anunciar benefícios, sem tocar no assunto de quem está pagando por eles. Quando Lula fala em rede nacional sobre programas como o Pé-de-Meia e a ampliação da Farmácia Popular, como se essas medidas fossem atos de generosidade estatal, está omitindo que tudo isso é financiado pelos próprios brasileiros, seja por meio de impostos diretos ou da inflação. Além disso, o governo recorre a um marketing emocional e populista para mascarar sua ineficiência. Expressões informais, metáforas simplistas e um tom paternalista dominam os pronunciamentos. O Papai Estado quer se colocar como provedor e protetor do povo. Olha que legal!, diz Lula, como se estivesse anunciando uma promoção imperdível, quando, na realidade, está perpetuando uma política de dependência estatal que mantém milhões de brasileiros presos ao assistencialismo, sem perspectivas de crescimento real, e onerando ainda mais o setor produtivo da sociedade.

Os pronunciamentos também servem como cortina de fumaça para escândalos e crises internas. Enquanto o governo foca em mostrar as supostas benesses do populismo estatal, a realidade por trás dos bastidores do Planalto é outra: conflitos internos entre ministros, tentativas frustradas de barganha com o Congresso e a pressão crescente de partidos aliados por mais espaço no governo. Todo mundo quer uma boquinha. É, caro telespectador, achou que tirar o Lula da cadeia foi barato? Agora ele tem que pagar o favor aos seus amigos, e já está faltando cargo e ministério para todo mundo. A cada novo anúncio em rede nacional, uma nova polêmica surge, provando que a estratégia midiática não está mais sendo suficiente para reverter a insatisfação popular. Enquanto antigamente bastava comprar alguns jornais e canais de televisão para construir sua narrativa, milhões de pontos independentes competem na internet, com o real sentimento da população sendo impossível de calar. É por isso que eles fazem de tudo para regular as redes sociais.

E não se trata de uma estratégia de comunicação. A utilização da estrutura estatal para promover o presidente quinzenalmente configura um verdadeiro abuso da máquina pública. Esses pronunciamentos não são informativos, mas peças publicitárias pagas com dinheiro do contribuinte. É propaganda eleitoral fora de época. O governo utiliza emissoras de rádio e TV, obrigadas a retransmitir o conteúdo, para fazer propaganda disfarçada de prestação de contas. E o pior: sem qualquer espaço para debate ou contraponto. A população é obrigada a ouvir a versão oficial dos fatos, sem direito à contestação. Faça um favor a si e sua família e desligue sua televisão nessa hora. O Brasil já viu essa história. Desde os tempos da ditadura, pronunciamentos presidenciais eram utilizados para manipular a opinião pública. O PT, que um dia criticou esse tipo de prática, agora a adota sem qualquer pudor, utilizando-se da estrutura estatal para disseminar sua narrativa e tentar conter a erosão de sua base eleitoral. O governo do amor nem disfarça mais que está cada dia mais igual à ditadura.

Por trás dessa estratégia está Sidônio Palmeira, o novo chefe da Secretaria de Comunicação. Sidônio é um macaco velho no marketing político: já trabalhou com o PT em diversas campanhas eleitorais, ajudando a moldar discursos e construir narrativas que favorecem o partido. Agora, sua missão impossível é salvar a imagem desgastada do Barba, transformando anúncios governamentais em peças publicitárias disfarçadas de informação pública. O plano de Sidônio é manjado: Lula aparece em rede nacional, obrigando os canais de televisão a transmitirem essa porcaria. Com um tom informal e piadinhas forçadas, tenta anunciar a bondade estatal, distribuindo migalhas à população. O primeiro discurso dessa nova fase trouxe o relançamento do programa Farmácia Popular e do Pé-de-Meia. Na verdade, esses já são programas antigos, porém repaginados, mais uma velha estratégia no arsenal do larápio: lançar novamente o mesmo programa como se fosse uma grande novidade. Essa estratégia de comunicação, velha e que não funciona mais em um mundo onde existem redes sociais, só expõe ainda mais a falência e desespero do governo. Talvez isso até pudesse funcionar por um tempo, mas não sustenta uma economia em colapso e um governo sem direção.

A promessa da Farmácia Popular e de remédios 100% gratuitos esconde o óbvio: não existe almoço grátis. Todos esses custos saem do bolso do contribuinte, ou melhor, vítima de extorsão, já que ninguém foi perguntado se queria contribuir com esse desgoverno falido. O governo então faz caridade com o nosso próprio dinheiro e se apresenta como benfeitor. Já o programa Pé-de-Meia, que promete pagamentos a estudantes que continuam na escola, como se lá a educação fosse boa. Uma medida que não resolve os problemas estruturais da educação, jogando dinheiro na mesa para disfarçar a falência do sistema educacional.

Se antes o governo poderia contar com um eleitorado fiel e uma militância aguerrida para defender suas ações, hoje esse cenário está se fragmentando. Parece que no ano passado a militância perdeu o gás, e gradualmente a máscara foi caindo diante do povo brasileiro, que viu que a turminha do amor só tinha ódio e mentiras, e das promessas de picanha sobrou só a linguiça. Mas pior que isso, a grana está começando a acabar, e como essa militância é toda comprada, agora o presidente está sem apoio, até mesmo entre os antigos companheiros. Não há mais como negar que Lula não tem mais a mesma força política do começo do governo, que, aliás mal chegou na metade, e já está indo cada dia mais ladeira abaixo. Será que chega ao final, ou o impeachment chega antes? Do jeito que está indo, é um risco real que o governo corre. A insistência nos discursos midiáticos pode até mobilizar parte da base petista, mas não é suficiente para conquistar novos apoiadores, muito menos para reverter a desaprovação e insatisfação popular, que cresce diariamente. Tudo indica que em pouco tempo haverá ruas cheias de manifestações, ameaçando a Lula o mesmo destino que sofreu a sua antecessora, a Dilma.

Diante desse cenário, qual é a saída para o brasileiro que deseja manter sua liberdade? É proteger seu patrimônio com Bitcoin e parar de depender do Estado. Diferente do real, constantemente desvalorizado por políticas irresponsáveis. O Bitcoin oferece uma alternativa realmente segura e imune à intervenção de burocratas. Lula e sua quadrilha querem que você acredite que precisa deles. Mas a verdade é que são eles que precisam de você: do seu dinheiro, da sua obediência e do seu apoio. Soltar a mão do estado significa buscar independência financeira, investir com inteligência e cuidar da sua família, sem depender de promessas vazias de políticos. Precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas e nosso patrimônio, algo que poucos realmente fazem.

Referências:

https://www.brasil247.com/midia/lula-tenta-reverter-queda-nas-pesquisas-e-planeja-pronunciamentos-quinzenais-a-nacao

https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2025/02/pronunciamento-do-presidente-lula-a-nacao

https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/caio-junqueira/politica/lula-mostra-programas-antigos-na-tv-no-1o-pronunciamento-da-era-sidonio/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/02/lula-leva-bandeiras-a-tv-contra-crise-de-popularidade-e-planeja-pronunciamentos-a-cada-15-dias.shtml