Manifestação a favor de BOLSONARO é um GRANDE SUCESSO, mas MÍDIA ESQUERDISTA tenta minimizar

Tudo o que você precisa saber sobre a manifestação do dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista é: se a grande mídia não gostou, e se doeu, é porque a coisa realmente foi um grande sucesso.

O dia 25 de fevereiro de 2024, definitivamente, vai ficar marcado na história da política brasileira. Afinal de contas, esse é o dia em que foi realizada uma gigantesca manifestação pró-Bolsonaro, contando com a participação de dezenas de lideranças políticas (como o governador Tarcísio de Freitas, e os deputados Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira), e também religiosas (como o pastor Silas Malafaia). O principal participante, contudo, foi mesmo o povo - que lotou diversas quadras da Paulista, pintando a famosa avenida de verde e amarelo.

O início do evento estava agendado para às 15h; contudo, os participantes começaram a chegar bem cedo - por volta das 8 da manhã! Esse movimento todo, inclusive, fez com que a grande mídia não conseguisse tirar aquelas fotos canalhas da manifestação vazia - tipicamente usadas para ilustrar manchetes ridicularizando os atos. Então, quando Jair Bolsonaro finalmente chegou ao evento, perto do horário marcado, aí não teve pra ninguém: a Avenida Paulista já estava tomada por um verdadeiro mar de gente.

As estimativas a respeito das dimensões da manifestação variam bastante. Os organizadores afirmam que o número de presentes superou a marca de 1 milhão. Já a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo estimou o número de presentes na Avenida Paulista em 600 mil. Se forem somados a esse montante as pessoas espalhadas pelas ruas adjacentes, o total chega a 750 mil. Ainda que a variação entre os dados seja considerável, não se pode negar que a participação popular foi gigantesca.

Contudo, é claro que a grande mídia esquerdista não iria dar o braço a torcer, e iria procurar “especialistas” que fossem capazes de abaixar esses números, na base da marretada. Pesquisadores do Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP, por exemplo, usaram um método de tortura numérica para chegar ao número de 185 mil participantes na manifestação pró-Bolsonaro. É óbvio que as imagens colocam em xeque esse método. Só que tem gente que foi ainda mais longe nessa loucura numérica: o site ultra-esquerdista Brasil 247 afirmou, em uma manchete, que o total de manifestantes foi de apenas 30 mil. É mole?

A choradeira, por óbvio, não parou na questão numérica - até porque é muito difícil contradizer o que as abundantes imagens aéreas demonstram. A mídia esquerdista teve que partir para outras táticas de jogo sujo mesmo. Veja, por exemplo, que o “jornalista” Guga Noblat repercutiu, em seu twitter, uma “notícia” que dizia que “líderes bolsonaristas”estariam oferecendo R$ 50 para pessoas saírem de Campinas para a capital paulista, de ônibus, no dia da manifestação. Além de isso ser algo completamente ridículo, e de a fonte consultada, provavelmente, ser Arial 14, essa suposta estratégia seria extremamente cara - basta fazer as contas.

Já a filósofa Márcia Tiburi, que já chegou a dizer, publicamente, que era a favor dos assaltos, desceu ainda mais de nível, usando o argumento da aparência - tão criticado pela esquerda - para desmerecer os presentes na manifestação. Nas palavras da tal filósofa: “é uma gente feia, um neocafona transbordante”. Provavelmente, Márcia Tiburi considera cafona usar as cores da bandeira nacional. Bonito e moderno mesmo é vestir vermelho e usar boné do MST.

A verdade é que, apesar de toda a choradeira esquerdista, a manifestação do dia 25 de fevereiro foi gigante, foi linda de se ver. E, principalmente: foi um evento completamente pacífico, que reuniu centenas de milhares de pessoas sem registrar qualquer tipo de confusão. E o melhor de tudo: sem nenhuma bandeira pedindo golpe, intervenção militar ou fechamento do STF. Parece que, depois de apanhar igual pandeiro, a direita brasileira finalmente está aprendendo a pensar (e agir) de forma estratégica. Além disso, não podemos deixar de comentar que a manifestação carecia de membros da falsa direita, aqueles isentões que ajudaram a eleger o Lula, felizmente.

O ato não foi apenas enorme: ele foi muito maior do que a última manifestação do tipo, realizada em 26 de novembro do ano passado. Esse fato demonstra duas coisas: em primeiro lugar, que as pessoas estão realmente de saco cheio dos desmandos dos supremos ministros, e da perseguição política contra a direita. E, em segundo lugar, que as pessoas não estão com medo. Muito se falou a respeito da possibilidade de todos os participantes serem enquadrados pelo STF, à semelhança do que aconteceu com o evento de 8 de janeiro. Obviamente, isso não vai acontecer.

Percebe-se, portanto, que não se trata apenas de aparecer publicamente para apoiar o Bolsonaro - embora, é claro, esse apoio seja muito importante para a maior parte dos manifestantes. O grande ponto, realmente, é a vontade do povo brasileiro de dar um recado para o sistema - afirmar que PT, Lula, STF e demais associados não representam a vontade popular. Pior: eles estão agindo ao revel da real vontade do povo brasileiro. E isso não pode passar sem algum tipo de protesto, por parte dos cidadãos.

Pelas 9 ou 10 quadras ocupadas pelos manifestantes, na Avenida Paulista, espalharam-se bandeiras do Brasil. Não havia nada como bandeiras do PT ou chapéus do MST - que são distribuídos no atacado, para “manifestantes” previamente convocados, dentre os membros dos chamados “coletivos”. No caso da manifestação pró-Bolsonaro, a coisa foi realmente orgânica: as pessoas foram para lá por vontade própria, sem receber cachê nem pão com mortadela em troca de sua presença. Nada explica essa participação massiva, além do desejo do povo de manifestar seu apoio a um perseguido político, e seu desprezo pelas forças do establishment brasileiro.

Também podem ser vistas, nas fartas imagens de drones e helicópteros - ou então naquelas gravadas de cima dos trios elétricos - inúmeras bandeiras de Israel, lado a lado com a bandeira do Brasil. Isso demonstra, de forma inequívoca, que o povo brasileiro não é antissemita e que, principalmente, não compactua com as loucuras terroristas de seu presidente. Essas imagens - que, por sinal, estão circulando muito mais no exterior, do que na mídia brasileira - dão um recado contundente para o mundo: Lula não nos representa!

E, ainda para manter o tema “bandeiras”: acredite ou não, mas nossa querida bandeira de Gadsden também estava presente! Diversas imagens destacam a presença da cobra cascavel, desenhada sobre um fundo amarelo, pronta para dar o bote em quem nela ousar pisar. Para nós, libertários, essa bandeira é um belo símbolo para tudo aquilo que nós defendemos. Porém, é óbvio que a esquerda não vê a coisa dessa forma; e, na ausência de confusão, cartazes pedindo golpe e discursos inflamados, é nisso que eles tentam se agarrar.

Veja este exemplo. O perfil “Jornalistas Livres”, no Instagram, que se descreve como um grupo “independente em defesa da Democracia e Direitos Humanos”, afirmou que a bandeira de Gadsden “é associada à extrema-direita, ao individualismo e àquela tal liberdade de passar por cima dos mais frágeis pra se dar bem”. Não que o individualismo seja algo ruim, mas essa análise está, sem dúvidas, completamente descolada da realidade.

A bandeira de Gadsden não é um símbolo marcante apenas para os libertários: ela também representa muitos dos ideais presentes na manifestação do dia 25 de fevereiro. Em primeiro lugar, ela demonstra a ideia de que os indivíduos devem ser livres para defender seus próprios valores, e para lutar por sua manutenção. Ela também representa a certeza de que o estado não pode pisar nos cidadãos - afinal de contas, todo o poder emana do povo, não é mesmo? Por fim, a bandeira de Gadsden também reforça a ideia de que o povo é capaz de resistir à tirania - desde que realmente queira agir dessa forma.

Por outro lado, os críticos da bandeira, e de sua presença na Avenida Paulista, e que se dizem defensores da democracia, são - isso sim - defensores da tirania estatal contra o povo, e contra as liberdades individuais. É isso o que temos visto acontecer no Brasil, nos últimos anos - e, infelizmente, com cada vez mais frequência. E é justamente contra isso, em última análise, que centenas de milhares de pessoas protestaram, vestidas com as cores do Brasil, no dia 25 de fevereiro.

Essa manifestação já se tornou histórica - talvez, desde o momento de sua convocação. Tudo parecia apontar para uma vitória do medo, e da repressão política, por parte do STF. Muitos acreditavam que Bolsonaro estava dando um tiro no próprio pé, convocando a manifestação. Por um lado, o evento poderia flopar, se as pessoas ficassem com medo da repercussão; nesse caso, Bolsonaro estaria completamente arruinado, do ponto de vista do seu maior capital político - o apoio popular. Por outro lado, o capitão poderia simplesmente ser preso, no caso de algum discurso mais inflamado, ou de cartazes, faixas e bandeiras pedindo algum tipo de intervenção inconstitucional.

Contudo, o que se viu, de fato, foi uma celebração à liberdade, aos valores tipicamente brasileiros e à luta contra um perverso sistema, que passa por cima de suas próprias regras. Em resumo, essa manifestação foi um tremendo sucesso. E o imediato silêncio por parte do governo esquerdista do Lula demonstra que, de fato, a esquerda brasileira sentiu o impacto.

Como libertários, nós sabemos que a solução para os problemas causados pelo estado não virá do próprio estado. Contudo, isso não muda o fato de que existe uma luta imediata, e que deve ser travada - a luta contra o autoritarismo esquerdista do sistema. Quem for nosso aliado nessa batalha imediata, merece nosso apoio. O fim do estado é inevitável; porém, é importante evitar ao máximo o sofrimento, até que isso aconteça. Não precisamos deixar que o Brasil se torne uma Venezuela, ou uma Cuba, ou até mesmo uma Coreia do Norte. Podemos esperar a inevitabilidade do Ancapistão, lutando para resguardar, ao máximo, nossas liberdades individuais.

Referências:

https://www.estadao.com.br/politica/manifestacao-de-bolsonaro-perde-para-futebol-que-dominou-interesse-dos-brasileiros-na-rede-nprp/?utm_source=twitter:newsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais:022024:e&utm_content=:::&utm_term=

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