ESCÂNDALO ACADEMICO: A credibilidade da USP foi para o espaço!

Um pesquisador independente expôs a farsa da USP na contagem de manifestantes e provou que ela favorece a esquerda. Isso sim é ciência sendo feita de verdade.

Na tarde de domingo, 20 de julho de 2025, eu, autor deste artigo, fui surpreendido por uma mensagem urgente no meu Facebook pessoal. Era do meu grande amigo e pesquisador independente Cícero Moraes, sim, ele mesmo, o libertário autodidata que já desenvolveu próteses para animais, reconstruiu o rosto de figuras históricas e assina trabalhos publicados nas maiores revistas científicas do mundo, como Springer Nature e PLOS. Um dos maiores nomes brasileiros na fronteira entre ciência, tecnologia e liberdade.

Mas dessa vez, a notícia não era uma conquista, infelizmente era uma tragédia institucional: um órgão ligado à USP teria, segundo ele, manipulado dados para favorecer a esquerda.

A denúncia estava detalhada no artigo “Direita vs. Esquerda: quem ‘ganhou’ nas manifestações segundo o aplicativo ‘da USP’”, no qual Cícero expõe inconsistências metodológicas gritantes no uso do software desenvolvido pelo Cebrap, inconsistências essas que, até aquele momento, nenhum veículo da mídia tradicional teve coragem de questionar. Os próprios autores do estudo, em vez de encararem o erro de frente, apenas ajustaram discretamente a análise, ignorando o furo colossal que Cícero havia percebido.

Diante do silêncio ensurdecedor da imprensa e da academia, ele me procurou diretamente para fazer a ponte com o canal Ancapsu, e assim trazer essa bomba a público. Horas depois, o vídeo “SOFTWARE da USP (CEBRAP) contou ATÉ REFLEXO para favorecer Boulos, ato de Bolsonaro foi MAIOR” já estava no ar, e contando até o momento em que esse artigo foi escrito com mais de 168 mil visualizações e mais de 900 comentários, com o Peter Turguniev entregando tudo que a velha mídia fingiu não ver.

Mas aqui vamos além do furo. Vamos destrinchar o artigo de Cícero, ponto por ponto, analisando com lupa cada escolha técnica, cada tabela enviesada, cada manipulação sutil escondida sob o verniz da “ciência”. Se você ainda não conhece o trabalho do professor Moraes, o libertário que reconstruiu o rosto de Dom Pedro I, desenvolve próteses com Blender, e desafia o establishment acadêmico com uma mão e a lógica com a outra, assista o vídeo especial que já publicamos sobre a trajetória dele, após o fim deste vídeo.

Agora, preparado para ver como a verdade foi dobrada para caber numa narrativa? Então respire fundo. Porque quando até a ciência é sequestrada por ideologia, resta a nós, os marginais da coerência, fazer o trabalho que eles juraram proteger.

A primeira camada do escândalo começa justamente com aquilo que deveria ser o mais neutro: a base de dados. O estudo do Cebrap se propõe a mensurar e comparar manifestações políticas por meio de imagens de protestos, usando o software “Verificador de Aglomeração”, supostamente para garantir um critério técnico. No entanto, como o próprio Cícero expõe com precisão cirúrgica, o que era para ser um experimento metodológico virou uma caricatura enviesada com verniz acadêmico.

Logo no início de sua análise, Cícero aponta que o software foi aplicado de maneira seletiva e inconsistente. O aplicativo foi usado para “verificar” manifestações da esquerda e da direita, mas a coleta e a curadoria das imagens, bem como a padronização das análises, estavam longe de qualquer protocolo técnico minimamente confiável. É como usar um termômetro de mercúrio para medir temperatura... mas só quando interessa, e com a escala de Celsius adulterada.

O maior absurdo técnico revelado por Cícero está na forma como o software contabilizou não apenas pessoas, mas sombras, reflexos e até elementos reflexos nas janelas, como se fossem manifestantes reais. Isso mesmo: um reflexo num vidro poderia virar um militante a mais na contagem estatística “científica”. Se a esquerda descobriu como se multiplicar por holografia, talvez devêssemos todos estudar com eles, mas enquanto isso não acontece, temos que lidar com a triste realidade da má-fé metodológica institucionalizada.

E é aqui que entra o mérito de Cícero: enquanto os doutores da USP e do Cebrap empilham jargões para parecer sérios, ele simplesmente abre o código, compara imagens lado a lado e revela o truque. E o truque é velho: manipular a técnica para fabricar narrativa. Isso é mais velho que a imprensa, é alquimia de gabinete com diploma na parede.

No estudo original, por exemplo, os pesquisadores indicam que o ato pró-Boulos em São Paulo teria reunido mais pessoas que o ato pró-Bolsonaro. Só que ao observar as imagens, Cícero mostra que a densidade, a ocupação espacial e até o posicionamento das câmeras foram completamente desiguais, o que já invalida qualquer tentativa de comparação objetiva. É como comparar um estádio lotado filmado de cima com um parque semi-vazio fotografado do nível da rua, e depois usar IA para "confirmar" que o parque estava mais cheio.

Mais grave ainda, o artigo original do Cebrap foi atualizado após a denúncia, mas sem dar crédito a quem identificou o erro. Isso é o que os mais educados chamam de “falta de ética acadêmica”. Nós, menos pacientes, chamamos de mal-caratismo mesmo.

Essa manobra é reveladora: ao invés de admitir a falha ou debater a crítica, os autores preferiram ajustar o conteúdo sorrateiramente, esperando que ninguém percebesse. Mas perceberam. Porque no mundo da descentralização da informação, não é mais preciso ter um jaleco branco para ser cientista, basta ter método, transparência e coragem. E isso, meus amigos, o Cícero tem de sobra.

Agora vamos falar do que está por trás do estudo: o próprio Cebrap, o famoso Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Uma organização que se apresenta como "técnica", mas que historicamente serve de retaguarda ideológica para a esquerda acadêmica brasileira. Financiado por recursos públicos e apoiado por instituições que orbitam o progressismo estatal, o Cebrap é mestre em construir narrativas com cheiro de pesquisa, mas sabor de militância.

O problema não está em alguém ter uma posição política, o problema é disfarçar essa posição sob o manto da “ciência neutra” para legitimar distorções como se fossem fatos irrefutáveis. E esse estudo é o exemplo perfeito: cria-se uma metodologia de aparência técnica, aplica-se de forma enviesada, omite-se os critérios, e entrega-se ao público uma conclusão com selo USP, mesmo que ela tenha sido calculada em cima de reflexo no vidro. Qual o objetivo disso? Minar o "furor brasileiro direitista", tentar pintar uma imagem de direita em decadência quando na verdade ela está em ascensão e talvez, somente talvez, convencer a população a votar em politicos de esquerda, já que segundo eles, "a direita está morrendo".

Esse tipo de uso da ciência como escudo ideológico não é novidade. É exatamente o que Friedrich Hayek chamava de “cientificismo”: a apropriação estética da linguagem científica para validar ideologias centralizadoras. E pior: como o estudo favorecia um candidato alinhado à linha ideológica dos pesquisadores, o erro não foi técnico, foi moral, ou seja, mesmo com a máscara cientificista, de ciência, não tem nada.

E por que a mídia não falou nada? Porque a denúncia de Cícero rompeu com a hierarquia da autoridade institucional. Em vez de vir de um doutor com carimbo da USP, veio de um libertário autodidata, logo, incômodo demais para a bolha jornalística que se alimenta da simbiose entre universidade e imprensa. Admitir o erro significaria abrir a porteira para que outros “outsiders” questionem as verdades sagradas da tecnocracia estatal. E isso, como sabemos, é o maior medo dos especialistas de toga branca.

Mas o caso vai além do episódio isolado. Ele escancara o risco de confiarmos nossa percepção da realidade a modelos algorítmicos supostamente neutros, mas operados por mãos ideologicamente sujas e enviesadas. O Software usado no estudo, produzido pela empresa chinesa Tencent, uma das maiores empresas de mídia e tecnologia do mundo atualmente, chamado "Verificador de Aglomeração", ou no original CrowdCounting-P2PNet, pode até ter ser tecnicamente competente em identificar formas humanas. Mas quem escolhe o ângulo da foto? Quem seleciona a imagem? Quem escolhe o peso dos critérios? Quem interpreta os dados? Quem ajusta manualmente os parâmetros? A máquina pode ser imparcial, mas o operador jamais será, como é dito no mundo da tecnologia, a maior falha de um software é seu utilizador, e quando o utilizador age com mau-caratismo e parcialidade, é isso que acontece.

Por isso, a denúncia do Cícero vai além da questão estatística. Ela é um aviso sobre o perigo do cientificismo automatizado, um futuro onde a manipulação política pode vir travestida de "inteligência artificial", onde algoritmos decidirão quem "venceu" um protesto, quem está "no lado certo da história", quem merece voz ou silêncio.

E aqui, talvez esteja o maior mérito desse escândalo: ele nos lembra que a verdade não precisa de chancela institucional. Precisa de método, de confronto e de coragem. Cícero fez o que nenhum especialista pago para parecer neutro teve coragem de fazer: desafiou o consenso, colocou o dedo na ferida, e mostrou que até a USP sangra, isso meus amigos, é de fato ciência.

A grande ironia é que o establishment acadêmico que costuma se gabar de “fazer ciência” se recusou a fazer justamente isso: refutar com lógica, com dados, com argumentação. Preferiram o silêncio. E o silêncio, nesse caso, não foi nobre, foi cúmplice.

No fim das contas, não é só o estudo do Cebrap que agora está em cheque. É a própria ideia de que ainda podemos confiar em instituições públicas e estatais para medir, narrar e interpretar a realidade sem que a ideologia contamine cada pixel da análise, como no vídeo “A verdade está morta e o mercado assumiu seu lugar”, vivemos numa era em que manchetes vêm antes dos fatos, onde o meme vale mais que a metodologia e a "ciência", que os esquerdistas tanto dizem defender, virou apenas adereço estético de suas narrativas enviesadas. A manipulação algorítmica que contou reflexos como manifestantes não é apenas uma piada metodológica, é o retrato grotesco da era da pós-verdade aplicada por burocratas de jaleco e diploma. Vivemos num mundo onde obras distópicas como 1984, Admirável Mundo Novo e o filme Brazil de 1985, se entrelaçam.

E nesse novo mundo no qual até a verdade é prostituída em nome do engajamento ideológico, a responsabilidade de reconhecer o real, e de agir a partir dele, passa a ser exclusivamente nossa.

E é por isso que precisamos de mais Cíceros. Mais vozes que, mesmo sem a benção da burocracia acadêmica, mesmo sem um crachá dourado da Fapesp, tenham a audácia de dizer: isso aqui está errado, e eu posso provar.

Porque no fim, a verdade não é uma narrativa, é um incômodo. E é por isso que ela precisa de gente disposta a incomodar.

E caso você queira rodar o software por conta própria e assim validar os dados obtidos, deixaremos o artigo do professor Cícero na descrição, onde ele disponibiliza o código-fonte com todas as instruções para replicar o estudo.

Mais do que uma denúncia, o que temos aqui é um convite. Um chamado para que todos, mesmo aqueles sem jaleco ou diploma, possam exercer o verdadeiro espírito científico: a curiosidade metódica aliada à independência intelectual. Porque ciência não é um título, é uma atitude. E no século XXI, em plena era da informação descentralizada, a figura do cientista autodidata deixou de ser exceção para se tornar símbolo de resistência contra a autoridade infundada. É o mais puro exemplo da ciência sendo feita de forma libertária.

Queremos mais Cíceros, sim. Mas também queremos mais Marias, Pedros e Elenas que abram o GitHub, que questionem gráficos em jornais, que comparem versões salvas no Wayback Machine, que vasculhem metadados de PDFs. O autodidata moderno não é o eremita do passado, mas o hacker de narrativas, o desbravador de protocolos, o leitor desconfiado e o executor de réplicas. É o sujeito comum com um computador, uma dúvida e coragem para bater de frente com a máquina de fingimento que virou parte da “ciência institucional”.

Se nas narrativas esquerdistas até reflexos em janelas podem virar manifestantes, que cada reflexo de consciência crítica vire agora um novo ponto de luz contra o obscurantismo disfarçado de método. Porque quando a verdade sangra, não é mais questão de diploma ou título, é questão de honra.

Referências:

https://www.youtube.com/watch?v=4EaTd9HqfdE