A história de Rosângela Lula da Silva, a Janja da Massa!

Quem é essa mulher que era amante de Lula na cadeia, e que tem o desejo de se tornar presidente algum dia?

O verdadeiro nome da atual primeira dama do Brasil é Rosângela Lula da Silva, mas todo mundo a conhece pela alcunha de Janja. Ela é a terceira esposa de Lula, e recentemente está querendo obter foco para si, objetivando ressignificar o cargo de “mulher do presidente”, já que esse não possui nenhuma função pública. Janja afirma que possui autonomia para fazer articulações políticas. Segundo ela mesma: “Meu papel é articular política pública, não hospedar chás de caridade”.

Já não bastasse receber todos os luxos, pagos com dinheiro público, ainda demonstra publicamente querer poder sem ter sido eleita pelo povo, que seria supostamente a legitimidade de um político numa democracia, mesmo que saibamos que isso é só papo para boi dormir. Mas afinal, de onde veio essa mulher? Ela brotou do nada e se tornou a esposa do presidente? Senta, que lá vem história.

Janja nasceu em 27 de agosto de 1966, em União da Vitória, cidade na fronteira do Paraná com Santa Catarina. Seu pai era José Clóvis da Silva, que faleceu este ano, e sua mãe era Vani Terezinha Ferreira, que morreu em 2020 devido ao micróbio chinês. Além disso, ela também possui um irmão mais velho chamado Luiz Claudio da Silva, que trabalha como publicitário. A primeira dama cresceu em Curitiba e se filiou ao Partido dos Trabalhadores quando tinha 17 anos, em 1983. Participou do movimento das Diretas Já, e por conta disso se autodefine como “petista de carteirinha”.

Um ano depois, entrou no curso de Ciências Sociais na Universidade Federal do Paraná, participando do movimento estudantil do centro acadêmico. Nessa época e com todas essas características, ela era exatamente igual às atuais militantes psolistas. E por mais cômico que pareça, mesmo cursando Ciências Sociais ela não conseguiu um bom desempenho acadêmico, interrompendo a faculdade e finalizado apenas em 1991. Parece que isso é uma regra para todo jovem desta vertente política, afinal, não focam em estudar ou construir algo, só querem repetir seus mesmos mantras e destruir patrimônio alheio em manifestações sem sentido.

Mas, ainda na década de 1980, ela e uma amiga passaram em um concurso público para a prefeitura municipal de Curitiba, trabalhando juntas na área de saúde e ação social. Fez em 1993 uma especialização em “História e Cidade” na mesma universidade em que se formou. O que é ensinado e o quanto isso agrega para a sociedade neste especialização, não sei. Deixo a vocês espectadores inferirem sobre isso. Em 1996 deixou seu trabalho na prefeitura e atuou como docente colaboradora do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa, tendo um caso com Marco Aurélio Monteiro Pereira, professor de história na época.

Após terminar esse relacionamento e voltar à Curitiba, trabalhou para o partido dos trabalhadores que não trabalham na assembleia Legislativa do Paraná, sendo admitida como assessora parlamentar do então deputado Péricles de Holleben Mello, também do PT. Em janeiro de 2001, a Janja da Massa foi admitida na CHROMA Engenharia, contribuindo para a construção da Usina Hidrelétrica de Barra Grande, trabalhando no remanejamento da população afetada até janeiro de 2003. Em 2002, em Curitiba, fundou a Princípio Consultoria, Assessoria e Pesquisa Ltda., com Margarida Quadros, tornando-se assessora especial da presidência da República em maio de 2023.

A partir de 1º de janeiro de 2005, ingressou na Itaipu Binacional, atuando como assistente do diretor-geral e coordenadora de programas de desenvolvimento sustentável. Em 2011, foi admitida no Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra, agradecendo a oportunidade a Jorge Samek. Desenvolveu um trabalho sobre “Mulher e Poder: relações de gênero nas instituições de defesa e segurança nacional”. Entre junho de 2012 e fevereiro de 2016, trabalhou como coordenadora de asseguração da comissão de sustentabilidade da Eletrobrás, no Rio de Janeiro. Nesse período, foi nomeada membro do conselho fiscal da Eletrobras CGTEE e da CTEEP, em Rio Grande do Sul e São Paulo, respectivamente.

Em 2016, retornou à Itaipu no mesmo cargo anterior e, aderindo a um programa de demissão voluntária, deixou oficialmente a hidrelétrica em 1º de janeiro de 2020. Em sua vida pessoal, ela é praticante de religiões de matrizes africanas e diz ter sofrido “intolerância religiosa” por conta disso. Sinceramente, existem dúvidas de que ela segue estas religiões, dizendo isso apenas para fazer populismo e porque pega bem para galera petista “valorizar as culturas africanas”. Podemos dizer então, que Janja é umbandista do IBGE. A igreja consegue realmente fazer milagres, por fazer até comunista virar religioso em época de eleição, como em outubro de 2022, quando depois do primeiro turno ela visitou o Círio de Nazaré, em Belém do Pará, para “pagar uma promessa”.

Janjona foi casada duas vezes durante sua vida. A primeira com o tal do Marco Aurélio em 1996, e a segunda com Lula, o qual começaram seu relacionamento em abril de 2018, um ano após Lula se tornar viúvo de Marisa Letícia Lula da Silva, que falecera em fevereiro de 2017. Podemos ver como Lula era forte na época, pois a superação do Luto de sua esposa durou menos de um ano. Em 18 de maio de 2022, Janja se tornou a terceira esposa de Lula, e desde então tem espalhado fake news sobre taxações do governo, tomando checagem de fatos a torto e a direito no X, além de gastar horrores em viagens enquanto primeira dama.

Em uma revista de esquerda argentina, Janja foi comparada a Evita Perón, mulher de Juan Perón, militar ditador e que se tornou a versão argentina do Getúlio Vargas, o gordinho suicida aqui do Brasil, seguindo o mesmo programa estatista e de alta regulamentação das leis trabalhistas. Quando seu marido já não tinha mais condições de ser presidente, ocupou o lugar dele seguindo as mesmas políticas, com vários boatos de que ela era uma meretriz dos homens do gabinete.

Embora provavelmente não tenha sido intencional, eles podem ter acertando na comparação, já que em outro vídeo aqui do canal, intitulado “Quem vai suceder Lula? (É muito Pior)”, falamos sobre a clara intenção da Janja ser a Evita Perón brasileira, ocupando o lugar de Lula quando ele se aposentar, ou vier de base, o que acontecer primeiro. Ela não tem popularidade nenhuma fora da bolha dos puxa-sacos do presidente, e até o cidadão comum a vê como uma aproveitadora do cargo de Lula, consumindo todos os luxos que o governo pode lhe oferecer. A elite partidária do PT não simpatiza com ela, a vendo somente como o que ela é: uma aproveitadora que acabou de chegar e já quer sentar na janelinha. Ela sempre teve sua vida inteira focada em ser uma funcionária pública, nunca sendo de fato produtiva para a sociedade. Vivendo apenas do roubo legalizado via impostos.


No final, Janja reflete perfeitamente o futuro de qualquer moça jovem que continua nos movimentos socialistas depois de já ter crescido. Não importa suas boas intenções se não crescer e enxergar a realidade quando adulta. Elas continuarão a falar mal do sistema, dos homens, do capitalismo e da sociedade. Contudo, vão terminar como submissas a um velho burocrata rico e branco em troca de muitos luxos à custa do dinheiro público, do jeitinho que elas tanto criticam. Nem a direita, nem a esquerda, nem os petistas, nem a sociedade brasileira como um todo gosta da atual primeira dama. Ela é um elefante branco na sala que a esquerda está tentando ignorar, mas que está cada vez mais incomodando. A unica coisa que Janja consegue fazer é nos deixar com saudades da Michelle e da Marcela.

Referências:

https://extra.globo.com/famosos/janja-comparada-eva-peron-em-perfil-de-importante-revista-argentina-chamada-de-guardia-de-lula-25606506.html