Janja despenca na popularidade, e sua rejeição dispara! O que isso revela sobre o fracasso do governo Lula e a crescente revolta do povo brasileiro?
A primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, mais conhecida como Janja, ou melhor, "esbanja", vem experimentando uma queda vertiginosa em sua popularidade. A nova pesquisa da Atlas Intel mostra que a rejeição à vice-presidente, 'ops', primeira-dama, saltou de 40% para 58%; uma ascensão meteórica no índice de impopularidade. O fenômeno não é coincidência: trata-se de uma consequência previsível de um ativismo político desmedido, declarações infelizes e um governo que insiste em agir de maneira autoritária enquanto se esconde atrás de discursos vazios. A insatisfação popular tem raízes profundas, e alguns fatores ajudam a entender essa rejeição crescente — ainda mais em uma era digital em que as falsas imagens e as propagandas enganosas da grande mídia já não enganam mais o povo.
Desde a ascensão de Lula ao poder pela terceira vez, sua amada foi promovida como um novo tipo de primeira-dama, uma “ativista engajada” que não aceitaria um papel decorativo. Seu protagonismo, no entanto, rapidamente se revelou mais uma peça de marketing político do que um compromisso real com qualquer causa pública legítima. Inicialmente, sua imagem foi cuidadosamente moldada para refletir um progressismo sofisticado, mas, na prática, ela se mostrou uma figura polarizadora, arrogante e desprovida de carisma, que só pensa em torrar grana do povo brasileiro e humilhar os mais pobres. Ou seja, Janja é só mais uma elitista insensível e infantil que vive numa bolha, como muitos eleitores da esquerda, que não têm contato algum com a realidade do sofrido povo brasileiro.
Entre os episódios que contribuíram para o desgaste da imagem da primeira-dama, um dos mais marcantes foi seu ataque verbal contra o bilionário Elon Musk, durante a reunião do G20, em 2024, nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. O dono da Tesla e do X (antigo Twitter) foi alvo de um "fuck you" da primeira-dama.
A imprensa estrangeira não deixou barato. Veículos como BBC, Bild, Bloomberg e Reuters cobriram o caso com um tom nada lisonjeiro. O episódio se tornou mais um vexame internacional do governo petista, que já enfrenta dificuldades para manter qualquer credibilidade diante da comunidade global. Enquanto Musk, uma das figuras mais influentes do mundo, se consolida como peça-chave do governo Trump, Janja se limita a ofensas infantis, demonstrando imaturidade e envergonhando o povo brasileiro, justamente quando o mundo todo estava assistindo. A questão que fica é: por que alguém sem cargo oficial e sem representatividade política direta se sente no direito de criar conflitos internacionais? Além disso, a primeira-dama mostra que é apenas uma pessoa com pretensão ideológica pronta para criar divisão social e piorar a guerra política que já existe no Brasil, ou seja, não passa de uma militante lacradora.
Sua ascensão à proeminência também levantou questões sobre seu real poder nos bastidores do governo. Há relatos de que Janja tem influência direta na nomeação de ministros, incluindo indicações para o Supremo Tribunal Federal. No entanto, sua atuação ocorre sem qualquer tipo de prestação de contas ao público. Diferentemente de figuras como Michelle Bolsonaro, que atuou na área social de forma transparente, Janja opera em uma zona cinzenta de poder, sem cargo oficial, mas com influência de sobra, tendo até assessoria bancada com o dinheiro público.
Outro ponto que alimenta a crescente rejeição à primeira-dama é a insistência do governo Lula em manter sigilo sobre seus gastos e sua agenda. A Casa Civil, ao negar pedidos de acesso à informação sobre as atividades de Janja, argumentou que ela “não ocupa cargo público”. A justificativa seria aceitável se a esposa do Lula realmente atuasse como uma cidadã comum, sem influência política. No entanto, sua presença constante em reuniões estratégicas e sua participação ativa na articulação do governo tornam essa defesa insustentável.
A ONG Fiquem Sabendo, especializada em acesso à informação, teve reiterados pedidos negados quando tentou levantar dados sobre as funções e reuniões da primeira-dama. Essa recusa de fornecer informações contrasta com as promessas de campanha de Lula, que criticava os sigilos impostos pelo governo Bolsonaro. Agora, seu governo repete os mesmos atos que antes condenava. A diferença é que, desta vez, o segredo protege não um presidente ou seus filhos, mas uma primeira-dama esbanjadora e soberba que insiste em atuar como se fosse chefe de Estado.
A situação se agravou ainda mais com a possibilidade de uma investigação da Procuradoria-Geral da República, a PGR. O órgão recebeu um inquérito que questiona a falta de transparência em atos do governo, especialmente no que diz respeito às atividades e gastos da primeira-dama. Entre os pontos levantados, estão: o número de assessores disponíveis para Janja; o uso de sigilo sobre visitas dos filhos do presidente ao Palácio do Planalto; uso do helicóptero presidencial e gastos excessivos com alimentação no Palácio da Alvorada.
O inquérito foi encaminhado pelo procurador Paulo José Rocha Júnior e agora cabe ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidir se seguirá com a apuração. A oposição já pressiona para que as investigações avancem, e o chamado "pacote Anti-Janja" foi criado para intensificar a cobrança por transparência.
Liderada pelo deputado federal Zucco (PL-RS), a oposição na Câmara lançou uma iniciativa que pretende esclarecer as atividades da primeira-dama. O pacote Anti-Janja reúne alguns pedidos de informação que questionam: a legalidade da participação de Janja em eventos oficiais, os custos de suas viagens internacionais; o sigilo imposto sobre suas informações e possíveis violações a normas de ética pública.
A principal crítica dos parlamentares da oposição é que Janja tem atuado como uma autoridade pública, mas sem prestar contas à população. “Esses sigilos de 100 anos ferem frontalmente as regras de transparência na gestão pública. O que eles querem tanto esconder do povo brasileiro?”, questionou Zucco.
O governo Lula se elegeu sob a promessa de um Brasil mais justo e democrático, mas a realidade tem se mostrado bem diferente e quem conhece o líder petista sabe que ele não cumpriria sua promessa. A figura de Janja personifica o desrespeito à transparência, o uso abusivo de recursos públicos e uma postura autoritária disfarçada de ativismo - é a típica oportunista que usa uma máscara social falsa para parecer boazinha. Enquanto isso, a população brasileira enfrenta inflação, aumento de impostos e uma economia estagnada com alto índice de desemprego, violência e fome.
A rejeição recorde de 58% que a Janja tem é apenas um reflexo do descontentamento geral com um governo que prometeu mudanças, mas se revela infinitamente pior do que as gestões anteriores que o Lula tanto criticava. Durante a campanha, Lula prometeu revogar os chamados “sigilos de 100 anos”, alegando que um governo democrático deve ser transparente. Agora, no poder, aplica os mesmos expedientes para acobertar sua esposa e seu estilo de vida luxuoso. Isso evidencia uma hipocrisia que não passa despercebida pelo eleitorado, que sempre caiu na propaganda dos petistas de que a esquerda defende os mais pobres e trabalhadores.
A queda de popularidade de Janja reflete um cansaço da população com figuras políticas que se colocam acima do bem e do mal, mas não agregam em nada na sociedade. Se em 2023 sua imagem era associada à de uma mulher forte e independente, agora é vista como uma pessoa arrogante, destemperada e desconectada da realidade - tudo isso representa sua verdadeira face. O brasileiro médio não quer saber de militância vazia e lacração, o teatro ridículo do wokismo já esgotou a todos.
O povo brasileiro não quer uma primeira-dama que age como rainha, impondo sigilo sobre seus atos enquanto esbanja dinheiro público e ignora as principais mazelas do país. A pressão por respostas e a indignação crescente mostram que os brasileiros não aceitam mais ser tratados com desdém, muito menos serem humilhados. Estamos vivendo na era da informação descentralizada, e Janja terá que enfrentar as consequências de sua arrogância e falta de transparência, além da sua péssima comunicação.
A rejeição de Janja acompanha a própria deterioração da popularidade de Lula, um governo que dá um show de incompetência. Se antes sua presença era vista como um ativo para o presidente, agora parece ser um peso. Sua insistência em se comportar como uma figura política sem estar sujeita ao mesmo nível de escrutínio dos demais agentes públicos gera desconfiança e indignação.
Enfim, o caso Janja representa o que há de mais problemático na atual administração: um governo que se apresenta como defensor da transparência, mas que age de forma obscura; que prega o respeito, mas ataca opositores com palavrões e usa da estrutura da Polícia Federal para perseguir críticos; adora falar em democracia, mas tenta cercear a liberdade de expressão dos opositores. A rejeição recorde da primeira-dama é um reflexo do fracasso de um projeto político criado por sociopatas incompetentes que subestima a inteligência do povo brasileiro, e nos revela que Lula e os petistas continuam os mesmos charlatões oportunistas de sempre.
https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e05-brasil/ofensas-de-janja-contra-musk-repercutem-na-imprensa-internacional
https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e09-brasil/governo-esconde-dados-sobre-agenda-e-reunioes-de-janja
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pgr-investigar-janja-inquerito-transparencia/
https://www.poder360.com.br/poder-congresso/oposicao-lanca-pacote-anti-janja-para-investigar-primeira-dama/