LULA encontra SOLUÇÃO para os PREÇOS dos ALIMENTOS

A mula de nove cascos e sua ideia genial para resolver os preços do alimentos caros.

Parece que o presidente resolveu inovar nas soluções econômicas: em vez de resolver o problema, gosta de jogar a culpa no consumidor. Alimento caro? Não compre, ué! Assim o comerciante abaixa o preço para não perder o produto. Uma estratégia digna de um gênio das finanças, não acha? Só esqueceram de avisar que o comerciante não tem uma árvore de dinheiro no quintal. Ele paga aluguel, energia, manutenção de freezer, salário de funcionários, transporte, impostos (que não são poucos) e ainda tem que lidar com imprevistos. Se ninguém comprar, ele não vai simplesmente vender mais barato por um passe de mágica; ele vai parar de comprar ou, pior, fechar as portas.

Ah, mas o presidente prometeu que vai conversar com o agronegócio, com produtores de carne, arroz e feijão. Enfim, parece mais uma daquelas reuniões intermináveis que muito se fala e pouco se faz. Enquanto isso, o trabalhador continua indo ao mercado com um carrinho e saindo com uma cestinha. E olha que nem estamos mais em pandemia, hein? A desculpa para preços altos já deveria ter expirado há tempos, mas a criatividade para justificar o injustificável continua a todo vapor.

E o discurso segue: "A inflação está controlada, podem ficar tranquilos." Tranquilos? Só se for para quem mora em Brasília, porque, no mercado aqui da esquina, a inflação é bem visível, especialmente quando a carne virou artigo de luxo e o arroz quase um investimento de alto risco. Mas, claro, sempre dá para jogar a culpa no clima, na chuva, nas queimadas, no alinhamento dos planetas; a culpa é de tudo, menos das políticas governamentais que colocam peso demais nas costas de quem já carrega o país. Enquanto isso, o governo "desonerou a cesta básica". Que bom! Só esqueceram de avisar que o impacto disso é quase imperceptível para quem ganha um salário mínimo e vê metade da renda sumir no mercado. E a cereja do bolo: a comparação com o governo anterior. Porque, afinal, não importa se o povo não consegue comprar carne; o que importa é que a inflação "agora é menor". Marcio Pochmann e seu lápis e borracha no IBGE estão fazendo milagres com os índices. No fim, o presidente insiste que comida barata na mesa do trabalhador é prioridade. Só que, com tanta prioridade, o trabalhador precisa de malabarismo financeiro para sobreviver. Talvez seja hora de menos conversa e mais ação concreta, porque tapar o sol com a peneira só faz o povo suar mais, e continuar com a mesa vazia.

Ah, o café financiado em 12 vezes. Parece piada, mas é a nova realidade. É quase um símbolo da economia que temos hoje: o brasileiro tomando uma xícara de café de péssima qualidade, pagando juros e ainda rindo de nervoso para não chorar. Isso quando for tomar café, e não soja e milho torrado. A promessa da picanha na mesa de todos se transformou em abóbora na mesa de alguns. Enquanto isso, o Ministro da Fazenda, o famoso Taxadde, surge com seus discursos "geniais", tentando nos convencer de que tudo está sob controle. Controle de quem, exatamente? Porque, para o cidadão comum, parece que o governo está desgovernado. E enquanto o povo rala para pagar a conta do mercado, o governo não corta um centavo dos próprios gastos. Pelo contrário, a gastança só aumenta. A "rainha do camarote", dona Janja Gastadeira, anda por aí com sua preocupação encenada com os pobres. Dá até para imaginá-la mandando um "beijinho no ombro" para quem ousar criticar as faturas do cartão oficial. Afinal, quem se importa se a conta não fecha, né? Contanto que o camarote esteja bem abastecido e a viagem esteja garantida.

E sobre as contas do governo? Vermelhas como o logotipo de partido deles. É déficit para todo lado, e o povo sendo responsabilizado por algo que não fez. A inflação? No talo! Mas, fique tranquilo, o presidente garantiu não haver motivo para preocupação. Claro, porque quem está no Planalto não precisa parcelar o básico nem escolher entre pagar o aluguel ou comprar carne. Enquanto isso, a preocupação com os pobres é só de fachada, porque as políticas implementadas mostram o contrário. A cada discurso, a realidade do brasileiro é ignorada. Como reduzir os preços com um governo que gasta como se o dinheiro fosse infinito? A máquina pública está obesa, e não há dieta fiscal que a faça emagrecer. Cortar privilégios, reduzir mordomias e acabar com regalias? Nem pensar. É mais fácil o brasileiro continuar comendo só ovo e sonhando com a picanha prometida. Afinal, eles sabem que o povo tem memória curta, e a narrativa bonitinha vai continuar. Mas, sejamos justos: pelo menos o marketing deles é criativo. Transformar inflação alta em controle absoluto e crise econômica em esforço pelo povo é praticamente uma obra de arte. Só falta convencer quem está na fila do mercado, porque, na prática, o que vemos é um governo que tenta apagar incêndios com gasolina.

Enquanto o governo tenta nos convencer que tá tudo bem, o povo responde com criatividade afiada e sarcasmo certeiro, utilizando-se da única arma que podemos portar: os memes! Se tem uma coisa que ninguém pode tirar do brasileiro é o bom humor, mesmo no meio do caos. Enquanto o preço do arroz sobe, e a gasolina ameaça voltar ao preço da pandemia, os memes são a válvula de escape e, mais que isso, um grito de protesto. As redes sociais se tornaram ferramentas essenciais nessa resistência. O que antigamente era limitado a conversas na padaria ou no bar da esquina, agora se espalha em segundos pelo WhatsApp, Twitter e Instagram. É meme para todo lado, expondo o desgoverno com uma clareza que nenhum discurso do Taxadde ou beijinho no ombro consegue apagar. Enquanto tentam controlar a narrativa com discursos vazios e promessas recicladas, o brasileiro já está três passos à frente, desmontando as mentiras com uma simples postagem.

E isso incomoda, viu? Eles podem gastar milhões em propaganda institucional, mas não conseguem competir com um meme feito por um adolescente no quarto com wi-fi ruim. Porque é aí que está a verdade, a indignação de quem sente na pele o preço do desgoverno. A carne virou artigo de luxo, o café parcelado em 12 vezes virou piada pronta, e as promessas de picanha ficaram tão distantes quanto o corte nos gastos públicos. As redes sociais não são apenas uma ferramenta de protesto, mas também de conscientização. Elas podem unir o povo, mostrando que ninguém está sozinho nessa luta. É ali que os vídeos, os textos e as charges viralizam, criando uma corrente que não pode ser ignorada. Enquanto o governo se preocupa em maquiar os números e distribuir migalhas, o brasileiro está aprendendo a usar a tecnologia como arma contra os desmandos.

Porque no final, o que eles temem não é só o meme ou a piada, mas o poder que vem com a informação compartilhada. As redes sociais estão mostrando que o povo tem voz, e que essa voz é mais alta e mais forte do que qualquer discurso vazio. Se o governo não nos dá respostas, o brasileiro encontra suas próprias, em forma de hashtags, vídeos e compartilhamentos. E assim, o desgoverno vai sendo exposto, um meme de cada vez. Esse é exatamente o motivo por trás da pressa em taxar as Big Techs e regulamentar as redes sociais. Elas se tornaram uma verdadeira pedra no sapato do governo, expondo os erros, as contradições e as promessas vazias com a velocidade de um clique. Afinal, controlar a narrativa fica bem mais difícil quando o povo tem voz e meios para se expressar sem depender da velha mídia amestrada.

Referências:

cafe para os brasileiros
https://www.youtube.com/watch?v=dLfJfz72LW4
nikolas
https://www.youtube.com/watch?v=p_mnVZ7iS5U&t=25s