Globo faz encenação sobre indiciamento de Bolsonaro

A Globo de forma amadora tenta fazer um "teatro" sobre o indiciamento do Bolsonaro e mais 36 acusados. O vídeo é de puro fingimento, pior que as novelas da Globo. Tentando fazer um sensacionalismo para comover o público da Globo.

A Globo, mais uma vez, se vê envolvida em um espetáculo de manipulação midiática que, com suas nuances de sensacionalismo, tenta convencer a população de que um evento ocorrido nas últimas semanas possui uma relevância maior do que de fato tem. A emissora, tão acostumada a moldar a narrativa de grandes acontecimentos políticos, parece acreditar que pode vender uma versão distorcida dos fatos, tentando convencer a opinião pública de que o Brasil está em risco devido a um golpe que, segundo eles, teria sido orquestrado por Bolsonaro e seus aliados. No entanto, como já é de se esperar, o sensacionalismo e a falta de profundidade nas análises feitas pelos jornalistas da Globo acabam por transparecer, criando uma cena de puro fingimento, uma verdadeira encenação que, ao invés de convencer a população, apenas a descredita ainda mais.

O caso que tomou as manchetes nos últimos dias foi o indiciamento de Bolsonaro, que, segundo a Globo, seria parte de um grande golpe, uma tentativa de subverter a democracia brasileira. A forma como a emissora tem abordado o caso, no entanto, é tudo menos objetiva ou esclarecedora. Ao invés de tratar o indiciamento de forma séria e profissional, a Globo optou por um estilo de cobertura que mais se assemelha a uma novela de baixo orçamento. Os jornalistas, em um frenético vai-e-vem pelos estúdios, tentam criar uma atmosfera de urgência e drama, como se o Brasil estivesse à beira de uma crise institucional. No entanto, é fácil perceber que o que se vê ali não é uma análise profunda dos fatos, mas sim uma encenação elaborada para fazer com que o público acredite em algo que, na prática, parece ser uma grande farsa.

Essa emissora que está indo para o fundo do poço, que se autodenomina uma das maiores e mais respeitáveis emissoras de televisão do Brasil, parece ter perdido completamente sua imparcialidade. Não é de hoje que a emissora tem sido acusada de manipulação e distorção dos fatos, mas o que se vê agora é algo ainda mais grave: uma tentativa de criar uma narrativa que favoreça um grupo político específico e deslegitime outro. Se, por um lado, a emissora faz um grande alarde sobre as supostas tentativas de golpe de Bolsonaro, por outro, se esquece de discutir as verdadeiras questões que envolvem a corrupção e a falta de transparência do STF, que muitas vezes age de forma questionável e, até mesmo, ilegal. A Globo, que conhece bem esses bastidores, tenta passar por cima desses fatos, como se nada estivesse acontecendo, e foca apenas em uma versão da história que favorece seu ponto de vista. É uma atitude perigosa, que visa controlar o pensamento da população e distorcer a realidade para atender a interesses próprios.

Mas quem a Globo tenta enganar? O principal alvo parece ser a população mais pobre e menos informada, que, como tem sido cada vez mais visível, está se afastando do governo atual e começando a perceber as falácias da esquerda brasileira. A grande maioria dessa população já se cansou de um governo que se sustenta por meio de promessas vazias e escândalos de corrupção. Eles estão começando a perceber o verdadeiro jogo político que ocorre no Brasil, e não são mais facilmente manipulados pelas narrativas que a mídia tradicional tenta impor. Ao invés de se convencerem de que há um golpe em andamento, muitos brasileiros começam a entender que o golpe é, na verdade, uma tentativa de enganar a população e manter as mesmas elites no poder. Esse processo de conscientização é um grande desafio para a Globo e outras emissoras tradicionais, que já não possuem mais o controle absoluto da informação.

Em um cenário de crescente descentralização da informação, a narrativa criada pela Globo está perdendo força. A internet, com seu poder de disseminação rápida e a possibilidade de múltiplas fontes de informação, tem sido uma grande aliada da verdade. Vídeos, postagens em redes sociais e blogs independentes têm desmascarado a tentativa da emissora de manipular os fatos e criar um clima de histeria. O vídeo sobre o indiciamento de Bolsonaro, por exemplo, que inicialmente gerou uma onda de indignação entre alguns setores da população, logo se transformou em motivo de piada nas redes sociais. Isso porque, ao invés de convencer as pessoas com argumentos sólidos e provas consistentes, a Globo apostou em uma abordagem rasteira e apelativa, que não encontrou eco entre a população.

Esse tipo de sensacionalismo é especialmente perigoso, pois visa manipular o sentimento de indignação do povo, criando um clima de tensão e polarização. Ao invés de oferecer informações claras e precisas sobre o que está acontecendo, a Globo prefere inflamar os ânimos, dividindo a população entre os "bons" e os "maus". A sua estratégia é simples: se você está com Bolsonaro, você é automaticamente o inimigo da democracia. Se você está contra ele, então é um defensor da liberdade e da justiça. Essa polarização, embora eficaz para agradar uma parte do público, acaba afastando muitas pessoas que buscam algo mais equilibrado e sensato.

E quem mais a Globo tenta atingir com essa narrativa? Sem dúvida, a emissora também está tentando agradar seus aliados de esquerda, aqueles que ainda acreditam que houve uma tentativa de golpe no dia 8 de janeiro e que veem em Bolsonaro uma ameaça real à democracia. Para esse grupo, a cobertura da Globo serve apenas para reforçar suas crenças, alimentando o ódio contra os bolsonaristas e criando uma narrativa de "vítima" que os favorece. A emissora busca agradar essa fatia da população, que já está convencida de que a democracia brasileira está em perigo, e que qualquer atitude de oposição a esse governo é, por si só, uma ameaça à ordem pública. Esse jogo é perigoso, pois ao invés de buscar a verdade e promover a união, a Globo está alimentando a divisão e a radicalização.

O impacto dessa tentativa de manipulação está sendo muito mais limitado do que a emissora imagina. As redes sociais têm mostrado uma reação crescente contra as narrativas criadas pela mídia tradicional, e muitos brasileiros estão começando a questionar as versões oficiais dos acontecimentos. O caso do indiciamento de Bolsonaro, por exemplo, que foi tratado com tanto alarde pela Globo, não conseguiu se manter por muito tempo no centro das discussões. A repercussão do G20, evento realizado recentemente no Brasil, por exemplo, acabou eclipsando qualquer tentativa de manipulação sobre o indiciamento. O governo brasileiro saiu derrotado do evento, sem conseguir apresentar resultados concretos, enquanto o que realmente ganhou destaque foi o desentendimento entre a primeira-dama Janja e o bilionário Elon Musk. Esse episódio, que foi amplamente comentado nas redes sociais, acabou gerando muito mais repercussão do que o próprio caso do indiciamento de Bolsonaro, o que demonstra que a população está cada vez mais atenta ao que realmente importa.

A tentativa de criar um "golpe de táxi" é um exemplo claro do quão distante a Globo está da realidade. Essa narrativa, que foi promovida pela Globo como se fosse um grande acontecimento, acabou sendo mais um motivo de deboche nas redes sociais. Isso só reflete a falta de credibilidade da emissora e a forma como ela tem perdido a confiança de uma parte significativa da população. Em vez de tentar criar histórias fantasiosas, a Globo deveria se preocupar em apresentar os fatos de forma honesta e transparente, sem apelar para a manipulação e o sensacionalismo.

A tentativa desesperada de condenar Bolsonaro, usando todos os meios à sua disposição, pode até ter algum impacto inicial, mas a verdade é que ela está se mostrando cada vez mais ineficaz. A população, graças à internet e ao acesso à informação descentralizada, não está mais disposta a engolir mentiras e manipulações. A Globo, ao invés de promover a verdade, parece cada vez mais focada em alimentar a polarização e o ódio, dividindo o Brasil em nós e eles. Esse tipo de abordagem, que já foi eficaz no passado, está perdendo força, e é cada vez mais difícil enganar a população.

É importante destacar que, mesmo diante de todas essas tentativas de manipulação, a população brasileira está mais consciente do que nunca. A descentralização da informação tem sido um verdadeiro divisor de águas, permitindo que as pessoas acessem múltiplas fontes de informação e formem suas próprias opiniões. As redes sociais têm sido uma poderosa ferramenta de combate à manipulação midiática, e isso tem se refletido no aumento da desconfiança em relação à Globo e outras emissoras tradicionais. A tentativa de controlar a narrativa está falhando, e a verdade, por mais que a emissora tente escondê-la, está sendo cada vez mais revelada.

Referências:

https://x.com/TheIncorrupt_/status/1859725666184462500
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/fuck-you-elon-musk-imprensa-internacional-repercute-fala-de-janja/
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2024/11/19/quem-sao-os-kids-pretos-presos-pela-pf-por-plano-que-visava-assassinato-de-lula-alckmin-e-moraes.ghtml