Parece que o ocidente virou um hospício. Estamos reféns da ditadura do politicamente correto, a distorção da verdade beira o cenário distópico de 1984, e ninguém aguente mais a hipocrisia woke. Mas isso tem hora para acabar!
A ditadura woke avança com a sutileza de um rolo compressor, esmagando qualquer expressão artística ou cultural que não esteja devidamente filtrada por suas diretrizes. O entretenimento, que antes era usado como um refúgio dos problemas da vida, virou campo de batalha. Não basta mais contar uma boa história, criar um personagem cativante ou desenvolver uma trama envolvente. Tudo precisa ser ajustado, podado e redesenhado para caber nas métricas ideológicas do momento. E se o autor ousar resistir, a máquina de cancelamento vai funcionar com força total para aniquilar essa pessoa e transformá-la num monstro machista e fascista.
No Japão, essa invasão cultural encontrou um obstáculo inesperado. Os artistas e estúdios japoneses não têm paciência para a nefasta e hipócrita agenda woke. Enquanto a Disney afunda cada vez mais em bilheterias decepcionantes, insistindo em reformular suas histórias para agradar os militantes do Twitter, os japoneses permanecem fiéis às suas raízes criativas. Animes e mangás continuam a ser espaços de liberdade onde o foco é contar boas histórias.
A pressão para modificar personagens, inserindo diversidade forçada ou transformando protagonistas para se encaixarem na cartilha woke, não passou despercebida. Mas o Japão tem respondido com uma simplicidade desconcertante: não aceitamos isso. Redes sociais como o X (antigo Twitter) estão se tornando arenas de confronto entre otakus e militantes, com discussões acaloradas e resistência aberta. Os fãs japoneses deixaram claro que não aceitam a descaracterização de suas obras. Eles não querem que suas criações sejam distorcidas para atender um público que, nem consome o conteúdo original.
O ocidente parece ter esquecido que a diversidade genuína surge da liberdade criativa, não de um checklist ideológico. No Japão, personagens surgem com personalidades complexas. Enquanto isso, no ocidente, roteiristas reescrevem clássicos para atender as exigências de uma minoria barulhenta, infantil e histérica.
Esse fenômeno não se limita ao entretenimento. A ciência, o jornalismo e até mesmo a educação, estão sendo moldados pelas mesmas forças. Sérgio Sacani, um dos maiores divulgadores científicos do Brasil, foi alvo de uma tentativa de cancelamento por não incluir representantes da agenda woke em uma mesa de debate em uma palestra. A ciência, que deveria ser um campo de competência e conhecimento, está sendo invadida por essa nova inquisição. Agora, não importa mais o conteúdo ou a relevância do que é dito – o que vale é quem diz. Se você não pertence ao grupo, sua voz será silenciada.
Essa seletividade ideológica tem enfraquecido o próprio conceito de liberdade. A cultura woke não busca ampliar vozes ou trazer mais diversidade. O método desses autoritários é transformar cada espaço de criação em uma vitrine de suas pautas, mesmo que isso afaste o público.
Nos últimos tempos, temos assistido a uma crescente hostilidade contra religiosos, promovida justamente por aqueles que se autoproclamam defensores da tolerância e do respeito. Eles se dizem guardiões da justiça social, mas frequentemente caem em contradição ao zombar de crenças que não se encaixam na sua cartilha ideológica.
Essa perseguição não se limita a discursos. A zombaria se estende a atos públicos, desfiles e "performances artísticas" que beiram o sacrilégio, usando símbolos religiosos como peças de escárnio. Cruzam as linhas do respeito, ironizam figuras sagradas e riem enquanto pisoteiam o que, para milhões, representa o sagrado e a conexão espiritual. Para eles, atacar o cristianismo, por exemplo, é visto como uma forma de resistência ao patriarcado, à cultura ocidental ou rebeldia contra o colonialismo. Afinal, zombar da fé alheia é algo inclusivo, respeitoso ou construtivo?
Raramente vemos as mesmas figuras ou movimentos fazendo piadas com outras crenças religiosas, especialmente aquelas que poderiam reagir de maneira mais firme. Em outras palavras, a "valentia" do movimento woke se manifesta apenas quando há pouca ou nenhuma ameaça real. Afinal, zombar do cristianismo ou do judaísmo não implica grandes riscos. Já questionar certas práticas de religiões mais protegidas pelo discurso politicamente correto, como o islamismo, pode acarretar acusações de intolerância, racismo ou xenofobia.
O paradoxo é evidente. O discurso de "inclusão" se revela, na prática, como um instrumento para dividir, não para unir. Ao atacar as bases religiosas que sustentaram o desenvolvimento moral e cultural de diversas civilizações, o que se planta é uma semente de ressentimento, que cedo ou tarde germina. A fé, que por séculos guiou a humanidade em busca de valores como compaixão, generosidade e solidariedade, é pintada como arcaica.
A história nos mostra repetidamente que a destruição de símbolos culturais e religiosos raramente termina bem. Sociedades que abraçaram o caminho do desprezo às suas raízes espirituais acabaram perdendo também sua coesão social, abrindo espaço para regimes autoritários. É irônico, pois amanhã um militante woke pode se ver esmagado pelo mesmo rolo compressor que ajudou a empurrar.
Se há uma lição a ser aprendida, é que a liberdade de expressão deve servir para promover o debate honesto e não para mascarar ressentimentos com o rótulo de arte. Atacar a fé outro não agrega em nada, não é respeitoso e não tem a ver com inclusão.
A ideia para controlar a linguagem e criar uma ditadura do politicamente correto, em sua essência, é substituir palavras que indicam gênero, como “todos” e “todas”, por formas genéricas como “todes”. A princípio, soa inofensivo para alguns. Afinal, quem poderia ser contra tornar a comunicação mais aberta? Mas, ao olhar de perto, percebemos um problema que parece passar despercebido pelos entusiastas dessa nova moda linguística: eles querem uma imposição forçada e ainda querem jogar na fogueira todos aqueles que não desejam participar dessa loucura.
Pessoas com dificuldades de fala – gagueira, dislexia, apraxia, distúrbios de dicção ou qualquer outra limitação na comunicação oral – enfrentariam um desafio ainda maior para se expressar com clareza. Pronunciar “todes”, “amigues” ou outras variações que não seguem as normas tradicionais da língua exige uma articulação específica que não está ao alcance de todos. O que deveria ser uma ponte para a inclusão se transforma em uma barreira invisível, além disso, as crianças seriam ensinadas o português de forma errada. Enfim, criaríamos uma geração de idiotas abestados.
Imagine a situação de alguém que sofre com gagueira. Falar em público já é uma tarefa desafiadora. Agora, peça para essa pessoa adotar uma forma de linguagem que exige flexões atípicas e foneticamente complicadas. É uma covardia.
A língua portuguesa, com todas as suas complexidades e nuances, evoluiu organicamente ao longo dos séculos. Ela é um reflexo da cultura, das histórias e das vivências de milhões de pessoas. A imposição de uma nova forma, forçada de cima para baixo, é um movimento que cheira mais a controle do que a inclusão.
É claro que há espaço para discutir preconceitos e buscar maneiras de tornar o mundo mais justo. Mas empurrar goela abaixo uma linguagem artificial e impraticável não é a solução. Incluir não significa dificultar a vida daqueles que já enfrentam desafios o suficiente para serem ouvidos. O verdadeiro caminho para a inclusão passa pelo respeito, pela empatia e pela liberdade de expressão.
A boa notícia é que a resistência cresce. Criadores independentes, desiludidos com a indústria tradicional, têm migrado para plataformas onde podem produzir com liberdade. Os fãs também têm se organizado, recusando-se a apoiar obras que distorcem personagens ou histórias em nome da agenda do momento. E, ironicamente, enquanto a Disney conta com filmes reprojetados, o anime japonês continua a conquistar o mundo com histórias.
Nos últimos anos, tem se tornado comum ouvir discursos inflamados sobre a necessidade de reformular a língua portuguesa para algo chamado de “linguagem neutra”. A justificativa? Inclusão. A promessa? Tornar o mundo um lugar mais acolhedor e justo.
O embate não é apenas cultural. É uma disputa entre liberdade e controle, entre criação autêntica e narrativa forçada. A história já mostrou que movimentos baseados em censura têm prazo de validade.
A cultura woke, que inicialmente surgiu com a intenção de combater injustiças sociais, tem se transformado em um palco político que muitas vezes ignora as consequências práticas de suas demandas. Um exemplo claro disso é a questão do uso de banheiros por pessoas que se identificam como pertencentes ao gênero oposto.
À primeira vista, a proposta parece embalada por uma retórica de inclusão e respeito. No entanto, ao abrir as portas dos banheiros femininos para qualquer indivíduo que se declare mulher, cria-se uma brecha perigosa que permite a entrada de pessoas mal-intencionadas. O problema reside na ausência de critérios claros, o que acaba gerando espaço para abusos e situações constrangedoras.
Negar que essa vulnerabilidade existe é ignorar deliberadamente a realidade. Há inúmeros relatos de incidentes, mas qualquer menção crítica é rapidamente rotulada de preconceito, silenciando um debate necessário para a segurança de todas as partes.
A solução? Simples: banheiros individuais ou a criação de um terceiro espaço para quem não se sente confortável nos banheiros convencionais. Essa abordagem respeita a individualidade de todos sem comprometer a segurança e privacidade de ninguém.
No final, o verdadeiro problema não é o respeito às identidades trans ou não-binárias, mas a forma como essa questão tem sido usada como ferramenta de engenharia social, atropelando direitos individuais e expondo vulneráveis a riscos desnecessários. Como sempre, a liberdade individual e o respeito mútuo oferecem as respostas mais equilibradas — algo que os políticos e os ativistas mais radicais relutam em admitir.
Infelizmente, as faculdades, escolas e espaços públicos se tornaram palcos dessa agenda, com verbas destinadas a palestras, eventos e programas que promovem ideologias específicas, muitas vezes ignorando as reais necessidades da população. Em vez de o dinheiro público retornar ao povo, em forma de nova infraestrutura, segurança ou melhorias nos hospitais, milhões são canalizados para doutrinação ideológica, moldando a juventude para servir aos interesses do Estado e de elites culturais e lucram com isso.
A ironia é que, enquanto se promove uma suposta inclusão, o resultado prático é a fragmentação social e o fortalecimento de uma cultura de vitimismo, mas que é bastante autoritária. Ao invés de preparar indivíduos para a liberdade e a autossuficiência, o sistema educacional cria dependentes do governo, doutrinados a enxergar opressores em todos os cantos e a demandar cada vez mais intervenções estatais.
O mais preocupante é que essa política de gastos não se restringe ao ambiente acadêmico. Programas públicos que deveriam focar em resolver problemas concretos, como saneamento, saúde ou segurança, frequentemente redirecionam seus esforços para campanhas simbólicas, monumentos à "inclusão" e comissões que pouco produzem além de relatórios caros e encontros regados a coffee breaks sofisticados.
No fim das contas, o custo dessa política é pago pelo cidadão comum, que vê seu dinheiro escoar em projetos de baixa relevância enquanto serviços essenciais se deterioram. A verdadeira inclusão não nasce de discursos vazios ou de monumentos ideológicos, mas de oportunidades reais, de menos burocracia e de um ambiente onde o indivíduo tem poder e consegue prosperar, não o Estado.
Numa sociedade livre, o respeito não deve ser uma concessão do Estado ou uma moeda de troca em jogos políticos. O respeito é um valor fundamental que nasce do reconhecimento do indivíduo como ser soberano, independente de sua origem, cultura ou crença. Asiáticos, indígenas, africanos, europeus, americanos — todos merecem o mesmo respeito, não por pertencerem a um grupo específico, mas por serem indivíduos com direitos inalienáveis.
O problema surge quando o respeito, que deveria ser universal e espontâneo, se torna uma ferramenta manipulada por burocratas e ideólogos. Sob a bandeira da diversidade, criam-se divisões artificiais, colocando culturas umas contra as outras e promovendo uma hierarquia de vítimas. A cultura asiática, por exemplo, é admirada quando convém, mas ignorada quando seu sucesso desafia as narrativas de opressão. O mesmo ocorre com a cultura africana, que é frequentemente reduzida a estereótipos, ou com as culturas indígenas, usadas como símbolos políticos enquanto suas necessidades reais são deixadas de lado.
A cultura europeia e americana, por outro lado, é tratada ora como vilã, e ora como modelo a ser seguido, dependendo da conveniência do discurso. Em vez de reconhecer as contribuições de cada civilização e aprender com os erros e acertos da história, o debate público é distorcido para atender a agendas ideológicas.
O verdadeiro respeito não se constrói colocando um grupo acima de outro. Ele nasce da liberdade de cada indivíduo viver sua cultura, expressar suas ideias e buscar seu caminho sem interferência do Estado ou de elites que se dizem protetoras da diversidade. Quando o governo tenta impor o respeito por decreto, o resultado é o oposto: ressentimento, divisões e uma sociedade cada vez mais polarizada.
Canal Liga nerdola
https://youtu.be/51zsF0g0fq8?si=5jLtd5Xh0-X0xDOd
cultura woke é anti cultura brasileira
https://youtu.be/14y74NQ-mRo?si=MWUm76VJyOkIgUP7
o anti intelectualismo é a natureza da cultura woke
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